Com direção de Roberto Boni, o espetáculo “Elesbão: um sonho de liberdade” será apresentado neste final de semana, no Museu da Cidade (Campinas/SP). A entrada é franca.
O recém-criado núcleo da Fundação Maurício Grabois de Santos e Região iniciou sua atuação com o “pé-direito” no 1º Fórum Social da Baixada Santista, que reuniu no fim de semana (17, 18 e 19/11) diversas entidades da sociedade civil e movimentos sociais, inspirados nos princípios do Fórum Social Mundial e que acreditam que “Outra Baixada é Possível”.
O projeto de reparação psíquica dos atingidos pela violência da ditadura civil-militar, implantada no Brasil após o golpe de 1964, pode estar com os seus dias contados. O governo Michel Temer sequer respondeu ao pedido de prorrogação do projeto, cuja segunda etapa se encerra em dezembro deste ano. O silêncio expressa a intenção do atual governo de por fim às políticas de reconhecimento dos crimes cometidos pela ditadura e de reparação às vitimas dessa violência.
Em mais uma atitude truculenta, direção da Empresa Brasil de Comunicação suspendeu as negociações da Campanha Salarial 2017-2018.
Em entrevista ao HuffPost, a deputada estadual Manuela D'Ávila(PCdoB-RS) falou sobre pré- candidatura, atual governo e impacto das redes sociais nas campanhas.
A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP realiza, entre os dias 16 e 17/11, o Seminário 80 anos de João Antônio em homenagem à obra do escritor, que estaria comemorando 80 anos este ano.
Nas últimas semanas vivemos situações emblemáticas do grau de retrocesso e obscurantismo em que vive o país.
Por Sandra Caballero
O Diap apresenta a cartilha “Reforma Trabalhista e seus reflexos sobre os trabalhadores e suas entidades representativas” como mais uma contribuição ao esforço de resistência do movimento sindical contra o desmonte dos direitos trabalhistas. O trabalho tem texto do jornalista Antônio Augusto de Queiroz e compõe a série Educação Política.
“Hiatus: a memória da violência ditatorial na América Latina” traz a público o tema do trauma provocado por regimes autoritários, assim, torna-se uma poderosa ferramenta de conscientização e reflexão. É dessa premissa que nasce a exposição “Hiatus: A memória da violência ditatorial da América Latina”, uma parceria do Memorial da Resistência de São Paulo com o Goethe-Institut São Paulo e o Instituto de Estudos Avançados da USP.