Está decidido: o Brasil vai parar no dia 28 de abril. Nessa data, as centrais sindicais farão o seu grande ato unitário contra as reformas da previdência e trabalhista encaminhadas pela gestão de Michel Temer.
Sexta-feira (24/03), o comitê municipal de Campinas do PCdoB realizou um ato político no Salão Vermelho da Prefeitura, que contou com a presença de 260 pessoas.
A próxima atividade comemorativa acontece na terça-feira (28/03), às 19h, quando o MIS/Campinas fará a abertura da exposição sobre os 95 anos do Partido (que fica em cartaz até 06/04).
As manifestações realizadas, ontem (26), por organizações que ficaram conhecidas pelo apoio ao golpe na presidenta Dilma, como "Vem Pra Rua" e "Movimento Brasil Livre – MBL", foram completamente esvaziadas. Sem pedir "Fora Temer" e nem se posicionar contrariamente às reformas da previdência e trabalhista, foram abandonados pela multidão de outrora.
Hoje (21), pela manhã, a sociedade foi confrontada com mais um dos excessos cometidos pelo juiz Sérgio Moro, à frente da operação "Lava Jato". A vítima foi o blogueiro Eduardo Guimarães, editor do Blog da Cidadania, conduzido coercitivamente à Superintendência da Polícia Federal (PF), no bairro da Lapa, em São Paulo. Além disso, apreenderam o seu telefone celular e o seu notebook, assim como o telefone de sua esposa.
O Comitê Municipal do PCdoB/Campinas vai realizar um conjunto de atividades em alusão aos 95 anos de fundação do Partido Comunista do Brasil, comemorado em 25 de Março. Além de políticos e lideranças sindicais, populares e sociais, o Partido está mobilizando toda a militância da região.
De acordo com a Frente Brasil Popular, cerca de 1 milhão de pessoas participaram das manifestações e paralisações em todo o Brasil, nesta quarta (15), contra as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo de Michel Temer. Só na Avenida Paulista, em São Paulo, o ato que encerrou o dia de mobilizações reuniu cerca de 300 mil pessoas.
Convocadas em todo Brasil pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além do Fórum das Centrais Sindicais, as manifestações contra a PEC 287, da Reforma da Previdência, provavelmente terão na capital de São Paulo a sua maior atividade. Os sindicatos de pelo menos 12 categorias anunciaram paralisação nessa data.
Hoje (13), pela manhã, ocorreu mais uma mobilização da greve dos servidores municipais de Santos. A concentração foi realizada na Praça das Bandeiras, no bairro do Gonzagua, de onde os(as) trabalhadores(as) saíram em passeata pelas ruas da cidade.A categoria está parada desde o dia 9 e reinvindica reajuste salarial até agora negado pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).
As atividades contra a reforma da previdência proposta pelo presidente Michel Temer estão mobilizando de milhares de pessoas em todo o Brasil. O tema foi o eixo principal das mobilizações do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e é o mote do dia de mobilização e paralisações que acontecerá no próximo dia 15 de março em todas as capitais e diversas cidades.
A passagem do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, em São Paulo, foi celebrada com muita luta. Cerca de 20 mil pessoas participaram da passeata, convocada de forma unificada pelas organizações dos movimentos sociais, e pararam o centro de São Paulo. Com a pauta "Aposentadoria Fica, Temer Sai – Paramos pela Vida das Mulheres", as manifestantes reivindicaram os direitos das mulheres e combateram as medidas de Temer.
Entituladas “Aposentadoria Fica, Temer Sai”, as manifestações do Dia Internacional da Mulher levarão para as ruas de todo Brasil o protesto contra a Reforma da Previdência apresentada pelo (des)governo de Temer. Em São Paulo, a atividade terá concentração a partir das 15h, na Praça da Sé.
No último sábado (4), o PCdoB-SP realizou o Encontro de Professores comunistas que são da rede estadual de ensino. Cerca de 100 pessoas de 21 cidades participaram do evento, ocorrido ao longo de todo o dia na Colônia de Férias da APEOESP em Águas de São Pedro. Na ocasião, os participantes debateram a situação política do Brasil e do estado, a política educacional dos governos Temer e Alckmin e a atuação dos filiados do partido na categoria.