"Nunca se tinha visto tanta ingerência externa numas eleições na Venezuela como agora", denunciou este domingo o chefe de campanha do Comando Zamora 200, Jorge Rodríguez.
O México é considerado um dos países mais perigosos para o exercício da profissão. Em maio, quando foi assassinado Javier Valdez, contabilizavam-se mais de cem jornalistas mortos desde o ano 2000. A situação foi debatida num encontro na Cidade do México.
Com perplexidade o mundo vem assistindo a uma profunda transformação na geopolítica da América Latina nos últimos anos.
Por Marcelo Uchôa*
A Venezuela iniciou processo eleitoral para escolha de 23 governadores neste domingo (15). Mais de 18 milhões de venezuelanos estão convocados a comparecerem às urnas. Foram habilitados mais de 13 mil centros de votação e as urnas fecharão às 18h do horário local.
Cerca de 50 observadores internacionais vão acompanhar o processo eleitoral que vai escolher 23 governadores, neste domingo (15). A presidente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, Tibisay Lucena informou essa semana que os acompanhantes eleitorais irão percorrer o país e no domingo vão visitar diversos centros de votação. Os observadores tem o papel de acompanhar as eleições, afim de que seja respeitada a soberania e a autodeterminação do povo venezuelano.
Por Fania Rodrigues
Os mecanismos de tortura, desaparecimento forçado, violência sexual e feminicídio contra os corpos de mulheres no final da década de 1990, em Ciudad Juárez, hoje são praticados contra os corpos de todos. O México tornou-se um laboratório experimental de violência. Um laboratório cujos mecanismos podem se replicar em qualquer país, com maior ou menor intensidade.
Por Emanuela Borzacchiello
No próximo domingo (15) serão eleitos os governadores dos 23 estados da Venezuela, por um período de quatro anos. Jorge Rodríguez (PSUV) defende que o processo irá consolidar “a paz e a soberania” no país, uma vez que a oposição aceitou participar e vai concorrer aos cargos eletivos em condições iguais.
Milhares de moradores de Villa Clara, Cuba, prestaram homenagem a Che Guevara e a seus companheiros de guerrilha na Bolívia, neste domingo (8), dia que o guerrilheiro foi capturado, há 50 anos. Durante o ato político, a população cubana reafirmou o compromisso das novas gerações com seu legado.
As celebrações em homenagem ao meio século da morte de Ernesto Che Guevara começaram neste domingo (8), em Cuba. A cerimônia foi realizada no mausoléu que abriga os restos mortais de Che, na cidade de Santa Clara, região central do país. No mesmo local, o revolucionário ganhou uma batalha decisiva contra as tropas do ditador Fulgencio Batista, em 1967.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, refez o caminho que o guerrilheiro argentino, Ernesto Che Guevara, percorreu no interior do país antes de sua captura e morte, em 1967. A marcha partiu neste domingo (8) da cidade de Vallegrande, a 1.200 km de La Paz.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, refez o caminho que o guerrilheiro argentino, Ernesto Che Guevara, percorreu no interior do país antes de sua captura e morte, em 1967. A marcha partiu neste domingo (8) da cidade de Vallegrande, a 1.200 km de La Paz.
Esta segunda-feira (9) marca os 50 anos do assassinato de Ernesto Che Guevara. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um pronunciamento oficinal neste domingo (8) onde destacou o legado do revolucionário argentino para a América Latina.