Esta segunda-feira (9) marca os 50 anos do assassinato de Ernesto Che Guevara. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um pronunciamento oficinal neste domingo (8) onde destacou o legado do revolucionário argentino para a América Latina.
Esta segunda-feira (9) marca os 50 anos do assassinato de Ernesto Che Guevara. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um pronunciamento oficinal neste domingo (8) onde destacou o legado do revolucionário argentino para a América Latina.
“Mais uma vez sinto sob os calcanhares
as costelas de Rocinante” (Guevara, 1965)
A epígrafe acima provém da carta enviada por Che a seus pais no ano de 1965, quando despedia-se de Cuba para lançar-se em mais uma jornada revolucionária do continente latino-americano.
Por Mateus Fiorentini*
Alguna gente se muere
Para volver a nacer
Y el que tenga alguna duda
Que se lo pregunte al Che
(Atahualpa Yupanqui)
Há cinquenta anos, em um 9 de outubro como esta segunda-feira, às 13h10, um ranger boliviano sob ordens do governo dos Estados Unidos executou a sangue frio Ernesto Guevara de La Serna, o Che.
Por Alexandre Ganan de Brites Figueiredo*
Durante o ato pelo 50º aniversário da prisão em combate de Che Guevara e seus companheiros, o primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel fez um pronunciamento destacando a trajetória do lendário revolucionário latino-americano.
Desde que Fidel anunciou que noticia era tristemente verdadeira, se passaram já 50 anos sem o Che. Para uma geração que tinha nascido para a militância política com sua presença muito próxima, suas palavras, seu exemplo, foi muito difícil assimilar a noticia.
Para tentar responder, o Brasil de Fato conversou com o líder opositor Vladimir Villegas e com o diplomata Roy Chaderton.
Por Fania Rodrigues, do Brasil de Fato
O Governo da Bolívia acusou os Estados Unidos de conspirar contra La Paz por reunir representantes da oposição boliviana e delegações diplomáticas no Departamento de Estado, afirmou nesta sexta-feira (6) o chanceler interino Carlos Romero.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se reuniu nesta quarta-feira (4) em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin, para reforçar vínculos diplomáticos e fortalecer as relações estratégicas das duas nações, segundo informações.
O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim classificou como “gravíssima” a crise política da Venezuela, agravada pela postura do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que defendeu intervenção militar como meio para “resolver o problema” do país vizinho.
A coalizão de partidos progressistas do Equador, Aliança País, da qual faz parte o atual presidente, Lenín Moreno, emitiu um documento nesta quarta-feira (4) onde pede “transparência e firmeza” nas investigações sobre o suposto envolvimento do vice-presidente Jorge Glas em corrupção.
“Eu derrotei a velha política”, dizia Henrique Capriles em 2012, quando era o jovem candidato à presidência da República que concorria com o então presidente Hugo Chávez. Na época, ele também era o líder da oposição e a nova cara da direita venezuelana: Capriles havia vencido disputas internas e superado os velhos caciques dos partidos mais antigos.
Por Fania Rodrigues