Governo cubano expressou sua solidariedade e anunciou envio de duas comitivas para Porto Rico, com a intenção de ajudar a reparar danos causados pelo furacão Maria; Cuba também passou por catástrofe parecida no início do mês
Mulheres de toda a América Latina e do Caribe saem às ruas, ou realizam atos políticos nesta quinta-feira (28). A data marca o Dia Latino-americano e Caribenho pela Descriminalização do Aborto. As manifestações continente a fora exigem a formulação de políticas públicas que protejam a vida das mulheres.
A reconstrução das áreas devastadas pelos três terremotos que atingiram neste mês o centro e o sul do México terá um custo, segundo dados preliminares, de US$ 2,116 bilhões (R$ 6,75 bilhões), afirmou nesta quarta-feira (27) o presidente do país, Enrique Peña Nieto.
O presidente do Equador, Lenín Moreno, afirmou nesta quarta-feira (27) que seu país vai manter o asilo político para o fundador do Wikileaks, Julian Assange. O ativista está ilhado na embaixada equatoriana em Londres há mais de cinco anos porque a Inglaterra não deu salvo-conduto para que ele vá até o aeroporto para viajar para a América do Sul.
Foi dada a largada para a campanha política das eleições regionais da Venezuela: no próximo 15 de outubro, serão eleitos os governadores dos 23 estados venezuelanos. Todos os partidos políticos estão habilitados e inscritos para concorrer aos cargos, inclusive os opositores ao governo de Nicolás Maduro.
Por Fania Rodrigues
Em 1990, as mulheres presentes no 5º Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe escolheram o dia 28 de setembro para marcar o Dia Latino-Americano e Caribenho pela Descriminalização do Aborto. A data trata de questão de saúde pública que dá seus primeiros passos na América Latina. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 95% dos abortos realizados no continente são ilegais e inseguros.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, foi mais um dos chefes de Estado que manifestou seu rechaço à postura intervencionista dos Estados Unidos na ONU. Ele usou sua conta no Twitter para repudiar a fala de Donald Trump que uma vez mais direcionou ameaças à Venezuela.
"Donald Trump isolou os Estados Unidos do mundo, é sua conquista mais notável na 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O êxito de Donald Trump é o auto-isolamento dos EUA", disse o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, em transmissão pela emissora estatal VTV na última segunda-feira (25).
As condições de vida em Porto Rico, devastado pelo furacão Maria, pioram a cada dia. Exaustos, os moradores formam longas filas para comprar mantimentos e combustível, em meio à escassez e ao corte de energia e, em muitos casos, voltam para casa de mãos vazias antes do toque de recolher.
A auto-denominada Mesa da Unidade Democrática (MUD), aliança de oposição da Venezuela, confirmou nesta terça-feira (26) que não vai mais continuar as reuniões políticas com o governo bolivariano na República Dominicana, cuja retomada estava agendada para esta quarta-feira (27).
O chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, rechaçou as ameaças e sanções emitidas pelo governo dos Estados Unidos contra seu país e afirmou que há um conflito entre a soberania da Venezuela e os interesses norte-americanos.
Recentemente uma fábrica do grupo Pepsico foi fechada em Buenos Aires e os trabalhadores ficaram desamparados. Trata-se apenas de mais uma face da política neoliberal que domina o país desde a chegada de Mauricio Macri. Com direitos trabalhistas ameaçados, os empregadores não se sentiram na obrigação de manter as garantias necessárias aos trabalhadores.