Nesta terça-feira (22), uma grande marcha de trabalhadores ocupou as principais ruas do centro de Buenos Aires, a capital argentina. Os manifestantes protestam contra as reformas propostas pelo presidente Maurício Macri. Tal como no Brasil, lá o presidente neoliberal busca flexibilização trabalhista e enfraquecimento do sistema previdenciário.
“A Venezuela trava uma batalha contra o imperialismo norte-americano. O diabo tem nome e sobrenome. O chefe da oposição venezuelana se chama George W. Bush”. Presidente Hugo Chávez.
Por Altamiro Borges*
O Tribunal Constitucional do Chile referendou, nesta segunda-feira (21), o projeto de lei que despenaliza o aborto em três casos. A lei atual havia sido aprovada na ditadura e proibia a interrupção da gravidez em qualquer situação.
Não é só derrubar um governo. Para os golpistas, o essencial são as reformas trabalhista e previdenciária, liquidar empresas públicas, privatizar saúde e educação. E garantir um sistema político que seja impermeável a tentativas de reverter tudo isso.
Por Reginaldo Moraes*
No próximo dia 28 de agosto, a presidenta do Chile, Michelle Bachelet, vai apresentar o projeto de lei que busca permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A iniciativa foi desenvolvida junto ao Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movih).
O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, negou neste sábado (19) que a medida da Assembleia Constituinte de assumir competências legislativas represente uma "dissolução" do Parlamento, como acusa a oposição, e criticou as reações internacionais, as quais considerou "solidariedades automáticas".
A Assembleia Nacional Constituinte (ANC) aprovou nesta sexta-feira (18) um decreto constitucional em que assume os poderes do Parlamento venezuelano em assuntos destinados a garantir a paz, segurança, soberania e estabilidade do sistema socioeconômico e financeiro do país.
O ex-ministro da Defesa Celso Amorim classificou como “irresponsável” a atitude recente do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de ameaçar fazer uma intervenção militar na Venezuela para depor o presidente Nicolás Maduro, que enfrenta uma intensa crise político-econômica no país.
O vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, rechaçou o giro que o vice-presidente estadunidense, Mike Pence, faz pela América Latina em busca de apoio dos governos de Argentina, Chile, Colômbia e Panamá em sua pretensão de ingerência e intervenção militar contra a soberania e a independência do povo venezuelano.
Desde que o presidente Donald Trump declarou, na última sexta-feira (11) que “não dispensa” a possibilidade de intervenção militar na Venezuela, o clima esquentou na América Latina. A questão é que, nem os países aliados aos interesses norte-americanos – que tem ajudado na desestabilização de Nicolás Maduro – concordaram ou se mostraram dispostos a sustentar esta afirmação.
Os Estados Unidos lançaram uma feroz guerra não convencional contra os governos revolucionários e progressistas e os movimentos populares de nossa América.
Por Ángel Guerra Cabrera*
A Comissão da Verdade da Venezuela, instituída pela Assembleia Nacional Constituinte (ANC) e instalada nesta quarta-feira (16), anunciou a abertura de uma investigação sobre os incidentes violentos ocorridos em manifestações contra o governo entre abril e agosto deste ano.