Um relatório do Centro de Estudos Econômicos Sociais Scalabrini Ortiz (Ceso) constatou que o poder de compra dos trabalhadores, aposentados e beneficiários de programas sociais argentinos diminuiu desde a chegada de Mauricio Macri à presidência da Argentina.
Na manhã desta segunda-feira (12), Cuba amanheceu triste com a notícia da morte do professor, ensaísta e historiador Fernando Martínez Heredia, aos 78 anos. Ele era considerado um dos mais relevantes intelectuais contemporâneos da ilha.
O caso da Bolívia é um dos mais emblemáticos quanto à radicalização das relações sociais. O atual presidente, Evo Morales, tem sofrido na própria pele o desprezo tanto local, quanto internacional, por sua origem étnica. Apesar de se estabelecer como um Estado Plurinacional, a elite tradicional boliviana alardeia uma credencial fenotípica: a branquitude. Pouco importam os avanços em matéria social e econômica, Evo é aimará e isso não tem perdão.
Por Barbara Ester, Shirley Ampuero e Ava Gomez
A violência imposta por setores da ultradireita na Venezuela obrigou o governo do presidente Nicolás Maduro a aplicar a segunda fase do Plano Zamora, que busca proteger a estabilidade da nação.
Por Miguel Fernández Martínez
A confirmação pela “Justiça” do Paraguai da condenação dos 11 camponeses acusados pelo massacre de Marina Kue, em Curuguaty, onde foram mortas 17 pessoas (seis policiais e 11 trabalhadores sem-terra) no dia 15 de junho de 2012, revoltou a população do país vizinho.
Por Leonardo Wexell Severo para ComunicaSul
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, voltou a criticar as “nefastas consequências da globalização neoliberal para os povos do mundo”. “Os países não podem ser reféns dos processos de globalização financeira, com mais efeitos destrutivos e impactantes do que benefícios, com o aumento da pobreza, do desemprego e a perda do bem-estar”, disse nesta quarta-feira (7), durante a apresentação do livro “As vias abertas da América Latina”, de Emir Sader, na sede do Banco Central boliviano.
O comandante em chefe das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Timoleón Jiménez, anunciou nesta quinta-feira (8) que a guerrilha já entregou mais de 30% de seu armamento à missão da ONU encarregada do processo de transição. Ao final do desarmamento, as armas serão utilizadas para construir três monumentos que representarão o fim do conflito, em três países.
Intelectuais e movimentos sociais argentinos realizarão um encontro para declarar apoio ao governo da Venezuela devido à convocação da Assembleia Constituinte, feita pelo presidentes Nicolás Maduro no último 1º de Maio.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, liderou nesta terça-feira (6) a assembleia do Conselho de Segurança da ONU sobre águas transfronteiriça. Na ocasião o líder indígena pediu que os conflitos pelo uso da água sejam evitados através de melhor governança global e divisão pacífica dos recursos hídricos.
Antonio Veciana, um cidadão cubano e ex-espião da CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos), diz que a sua é “uma história de fracasso”, pois dedicou a vida a tentar matar Fidel Castro e desestabilizar o governo instituído após a Revolução Cubana – sem sucesso.
O alto conselheiro para o Pós-conflito, Direitos Humanos e Segurança da Colômbia, Rafael Pardo, afirmou nesta segunda-feira (5) que o presidente Juan Manuel Santos preparou um decreto de lei para regulamentar o uso dos bens entregues pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para reparar os danos causados às vítimas.
A greve dos professores, organizada pela Federação Colombiana de Educadores, que reúne mais de 330 mil trabalhadores no país, já completa 26 dias sem avanços na negociação. Nesta terça-feira (6), a categoria faz uma grande mobilização na capital, Bogotá.