A Venezuela começa nesta quinta-feira (1º/1) seu período como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas com a responsabilidade de defender a paz no mundo, segundo o presidente Nicolás Maduro.
Para Nicarágua, dezembro é o mês dos grandes acontecimentos e neste 2014, para muitos, ficará marcado na história do país e do mundo: as esperadas festividades natalinas vêm acompanhadas do início da construção do "Gran Canal".
Por Glenda Arcia*, na Prensa Latina
A economia criativa é um dos setores da economia que apresenta maior rapidez de expansão, compreendendo áreas como o design, a música, a literatura, as artes visuais, artes cênicas, cinema, fotografia, livrarias, museus, galerias, entre outros. O termo tornou-se popular em 2001, quando o escritor John Howkins aplicou o conceito a 15 indústrias relacionadas com criatividade cultural e inovação, que seriam as "indústrias culturais e criativas”.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na última terça-feira (30) um plano de recuperação econômica, que inclui um novo sistema de controle cambial, mais investimento social e cortes na despesa pública do país. Maduro disse que "se colocará na frente de batalha" para recuperar a economia venezuelana.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, se reunirá ainda no início de 2015 com os representantes do governo nos diálogos de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para avaliar os avanços do processo e os próximos passos, segundo informações divulgadas. Assessores internacionais também devem participar do encontro, previsto para esta primeira semana de janeiro.
Após haver goverrnado as nações latino-americanas, a direita vive uma situação de profunda ilegitimidade e isolamento políticos. O descalabro destas elites conservadoras começou com a vitória de Hugo Chávez nas eleições de 1998 e, desde aquele momento, o retrocesso manteve-se até hoje.
Por David Corcho*, na Prensa Latina
A América Latina é formada por 20 países e possui mais de 600 milhões de habitantes. Em 2014, a região passou por sete eleições presidenciais. Relembre cada uma delas e confira como ficou a conjuntura geopolítica do continente nesta retrospectiva preparada pelo Portal Vermelho:
A paraguaia Frente Guasú, coalizão de partidos e organizações sociais, fez um chamado hoje a aprofundar a organização e unidade do povo em 2015 para avançar, no calor das lutas, para a segunda independência do país.
A gestão do presidente do Equador, Rafael Correa, é aprovada por cerca de 60% da população do país, segundo informou Polibio Córdova, presidente da empresa Cedatos, que realizou uma pesquisa com 2.168 pessoas em 15 cidades do país. De acordo com ele, a preferência pelo chefe de Estado é “inédita”.
Já no fim de 2014, Cuba e Estados Unidos anunciaram o fim da ruptura de relações diplomáticas que perdurou por mais de 50 anos, mas ainda fica por resolver o essencial: o cessar do bloqueio econômico, comercial e financeiro.
Por Nuriem de Armas*, na Prensa Latina
A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, condenou na semana passada o assassinato do jornalista Reynaldo Paz Mayes na cidade de Comayagua, em Honduras, que ocorreu no início do mês, pedindo uma investigação detalhada sobre o caso.
O presidente venezuelano qualificou como “insolência” as sanções impostas pelos Estados Unidos de maneira unilateral, segundo entrevista que publica nesta terça-feira (29) no diário A Jornada. "É uma insolência pensar que o Congresso de um país pode ameaçar, sancionar e exigir boa conduta a outro país e a um povo soberano como é Venezuela, disse o presidente Maduro à jornalista Stella Calloni, em referência às sanções dispostas pelo governo dos Estados Unidos contra a Venezuela.