A atual crise na Ucrânia, provocada, entre outras coisas, pela ingerência ocidental e em especial dos Estados Unidos nesse país, destapa uma vez mais o tema dos mercenários e seu papel na criação de tensões para conseguir objetivos geopolíticos e de dominação no mundo.
A economia venezuelana, submetida a fortes pressões inflacionárias nos últimos meses, aponta ao incentivo do desenvolvimento de capacidades produtivas próprias para reduzir as importações e, com isso, o custo dos bens e serviços de primeira necessidade.
O Irã reafirmou neste domingo (18) seu desejo de chegar a um acordo final com as seis potências mundiais do Grupo 5+1 (os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha) sobre seu programa nuclear, sem cruzar as "linhas vermelhas" de seus direitos inalienáveis a desenvolver a energia atômica com fins pacíficos.
O candidato à presidência ucraniana nas eleições antecipadas de 25 de maio e chefe do bloco neonazista denominado Setor Direito, Dmitri Yarosh, convocou neste domingo (18) a uma guerra de guerrilhas contra a Rússia na Crimeia.
O governo venezuelano vai denunciar os Estados Unidos a organizações internacionais por “ingerência” e ameaças de sanções à Venezuela. De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Elías Jaua, o governo vai formalizar a denúncia na Organização das Nações Unidas (ONU) por violação da Carta das Nações Unidas e na Organização dos Estados Americanos (OEA) por violação da Carta Interamericana.
Delegações da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e da Organização de Estados Americanos (OEA) trabalharão como observadoras internacionais nas eleições presidenciais da Colômbia, no próximo domingo (25), junto a mais de quatro mil observadores nacionais e outros designados nos locais de votação no exterior.
“O líder do mundo livre” – é assim que os EUA gostam de chamar a si mesmos. Difícil atinar por que alguém acreditaria. Obviamente, as pessoas não são, por aqui, mais livres que em qualquer outra nação. Pergunte a um estadunidense no que ele seria “mais livre” que qualquer cidadão da Holanda para fazer o que quiser; não espere nem conte com ouvir resposta muito significativa.
Por John Kozy*, em Global Research
Este domingo (18) marca o massacre dos revolucionários da Comuna de Paris, o primeiro governo operário, fundado em 1871, através da resistência popular à invasão prussiana. Trata-se de uma das mais importantes afirmações revolucionárias da história, em que o povo francês contestou os monarquistas favoráveis à capitulação ante o avanço da Prússia e instalou a primeira república proletária, de caráter socialista. Naquele ano, Karl Marx e Friedrich Engels escreveram sobre a experiência.
Cerca de dois mil observadores internacionais já foram credenciados para participarem na monitorização das eleições presidenciais da Ucrânia, informou no sábado (17) o serviço de imprensa da Comissão Central Eleitoral (CCE). Esse não é o número final, o credenciamento irá terminar em 19 de maio.
As cidades de Slavyansk e Kramatorsk, no norte da região de Donetsk, estão sendo palco de amplas ações militares.
A República da Guiné-Bissau realiza neste domingo (18) o segundo turno das eleições presidenciais que, segundo se espera, devem realizar a transição do governo militar para o civil.
Mais de 185 mil habitantes da República Autoproclamada de Transnístria (no território de Moldova) assinaram uma petição ao governo russo, na qual apelam à integração da sua república na Federação Russa.