“O último contexto é a crescente tensão entre os EUA e o Irã desde que o governo Trump rompeu no ano passado o acordo nuclear com o país dos aiatolás, de 2015 – e isso já levou a vários incidentes violentos dentro e ao redor do Golfo Pérsico”.
O filho de Jango estará na Embaixada do Irã na segunda-feira (06) para prestar solidariedade ao país pela morte do comandante militar.
Escalada retórica esquenta o clima político internacional, após ação dos Estados Unidos no Iraque considerado por Teerã como terrorismo.
No aniversário da Revolução Cubana, achamos pertinente discutir um tema que é frequentemente alvo de discussões e tentativas de intimidação não só do nosso Coletivo, mas da esquerda revolucionária como um todo – vezes por setores reacionários, outras por uma esquerda que nega as experiências históricas do socialismo.
Manifestações ocorrem em várias cidades.
Lideranças do PCdoB manifestaram preocupação pelas redes sociais diante da possibilidade de uma escalada de violência e mesmo de um novo conflito armado no Oriente Médio.
Discurso proferido pelo presidente da República de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, na cerimônia pelo 60º aniversário do Ministério das Relações Exteriores, na sala Universal das Forças Armadas Revolucionárias, em 23 de dezembro de 2019, Ano 61º da Revolução.
“Numerosas mensagens internacionais felicitam Cuba pelo 61º ano da Revolução; Cuba não está sozinha, o mundo admira o valor do nosso povo, sua resistência e dignidade heroica”, disse Díaz-Canel.
Para a entidade, foi uma ação criminosa, configurando uma linha de continuidade de Trump com o que fizeram seus antecessores.
Leia a íntegra:
Milhares de pessoas participam neste sábado em Bagdá na procissão fúnebre de Qassem Soleimani, o comandante assassinado por um ataque aéreo dos Estados Unidos na quinta-feira na capital iraquiana.
“Trump está apostando em tempos de barbárie”, denuncia Ildo Sauer. “Isso é um ato terrorista que atenta contra a diplomacia”, disse o professor da USP, sobre o assassinato do general Soleimani.
Numa escalada de violência de alta intensidade, Washington aumenta sua presença militar na região e recebe críticas de todos os lados.