A Secretaria de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou, nesta quinta-feira (7), uma nota onde saúda a vitória de Cuba na Assembleia Geral das Nações Unidas. Por esmagadora maioria foi aprovada uma resolução condenando o bloqueio promovido pelos EUA contra Cuba socialista. Leia, abaixo, a íntegra do texto.
A prefeita Patricia Arce, do município de Vinto, na região de Cochabamba, na Bolívia, foi resgatada pela polícia após ter sido sequestrada e agredida durante quatro horas por um grupo oposicionista de direita.
Um tribunal em Santiago acatou uma denúncia contra o presidente do Chile, Sebastián Piñera, e outras autoridades do país, por responsabilidade em supostos crimes contra a humanidade cometidos durante a crise social que o Chile vive há quase três semanas e que matou 20 pessoas. A ação foi encaminhada por 16 advogados de organizações de direitos humanos, segundo informação divulgada na noite de quarta-feira (06/11) pela imprensa local.
Um pequeno relatório intitulado Oito Pontos sobre a Economia perturbou a transição de governo na Argentina. O texto de sete páginas – que não tem assinatura ou papel timbrado, mas foi distribuído pelas equipes de comunicação da presidência – afirma que a situação econômica que Mauricio Macri legará ao seu sucessor, o peronista Alberto Fernández, deixará o país sul-americano “pronto para crescer” em 2019. Do México, onde está em viagem, Fernández pediu ao macrismo que “pare com a mentira”.
A Declaração Final do Encontro Anti-Imperialista, de Solidariedade, pela Democracia e Contra o Neoliberalismo, realizado em Havana, de 01 a 03 de novembro, faz uma defesa enfática da unidade, desde o começo (“a unidade é vital e constitui um dever”) ao fim do texto que termina com a consigna: “A unidade anti-imperialista é a tática e a estratégia da vitória”. Leia, abaixo, a íntegra do documento.
O presidente do chamado Comitê-pró Santa Cruz, Luis Fernando Camacho, não conseguiu sequer desembarcar no aeroporto de El Alto na segunda-feira, devido ao gigantesco rechaço popular. Cercado por manifestantes em apoio ao presidente Evo Morales, o projeto de golpista precisou esconder bem a pretensa “carta-ultimato” e dar meia volta, protegido por forte aparato policial mobilizado pelo próprio governo.
Por Leonardo Wexell Severo
“Não voltaremos à normalidade porque a normalidade era o problema.” A frase, estampada em cartazes nas manifestações que tomam as ruas do Chile há três semanas, está refletida nos resultados de uma pesquisa recém-publicada pela Universidade do Chile. Segundo o levantamento, 85,8% da população apoia os protestos e 83,9% concordam com que sejam feitas mudanças na atual Constituição , herdada da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
O Comando Geral da Força Aérea Boliviana (FAB) informou que nesta segunda-feira, às 12:48 horas, o helicóptero do presidente reeleito da Bolívia, Evo Morales, apresentou uma falha mecânica e necessitou fazer um pouso de emergência. Ninguém ficou ferido.
Gravações revelam uma ação golpista com fincaimento oriundo dos Estados Unidos com o objetivo de tentar derrubar o presidente Evo Morales, que acaba de ser reeleito para um novo mandato.
Por Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo
O Encontro Anti-imperialista de Solidariedade, pela Democracia e Contra o Neoliberalismo, realizado de 1º a 3º de novembro, em Havana, Cuba, foi “a coisa certa a fazer na hora certa”, nas palavras de Walter Sorrentino, vice-presidente nacional e Secretário de Política e Relações Internacionais do PCdoB. O documento final aprovado concluí que “abrem-se tempos de esperança. A unidade é vital e constitui um dever; a mobilização, um imperativo; a organização popular, uma tarefa iminente”.
“Tienen la fuerza, podrán avasallarnos, pero no se detienen los procesos sociales ni con el crimen ni con la fuerza. La historia es nuestra y la hacen los pueblos”.
Salvador Allende
A invasão da Turquia no norte da Síria é seu mais recente esforço para destruir a nascente democracia em Rojava, onde as forças lideradas pelos curdos esmagaram o Estado Islâmico, cujos combatentes agora estão voltando. A morte do líder do Estado Islâmico (EI) Abu Bakr al-Baghdadi não é o fim do banho de sangue na Síria – mesmo nas áreas que o EI há muito tiranizou.
Entrevista com Rosa Burç e Kerem Schamberger, a Steve Hudson (*)