O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou, nesta terça-feira (17), durante abertura do 29º Encontro Tele.Síntese que as empresas de telecomunicações estão tendo dificuldades para atender as exigências do consumidor porque não investiram como deveriam para ampliar os serviços, nem avaliaram corretamente o crescimento do mercado.
O pesquisador do grupo Cultura Digital e Democracia da Universidade de Brasília (UnB), Paulo Rená, disse que as grandes empresas não podem ser colocadas como “vigias” dos conteúdos divulgados pelos usuários de internet. A opinião dele foi compartilhada pelos demais convidados da audiência pública realizada nesta terça-feira (17) na comissão especial da Câmara que discute o projeto que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
A comissão especial que debate a proposta de marco civil para a Internet definiu seu cronograma de atividades, que incluirá seminários em seis cidades, além de duas audiências públicas na Câmara dos Deputados. O objetivo da comissão, ao analisar o projeto de lei que cria novas regras para a Internet, é promover o debate com a sociedade da forma mais ampla possível.
Chama nossa atenção a novela das oito da Globo, Viver a Vida, na qual seu autor, Manoel Carlos, procura retratar o cotidiano brasileiro apresentando-nos a menina Rafaela, oito anos de idade, interpretada pela atriz mirim Klara Castanho, uma trabalhadora infantil, do sexo feminino e no papel de “vilã”.
Por Márcia Viotto*, no Portal CTB
Na edição desta semana, a revista IstoÉ, famosa por suas capas sensacionalistas e reportagens difamatórias, aprontou mais uma das suas. No artigo “O lobista de Chávez”, ela desferiu um ataque covarde contra o jornalista Carlos Alberto de Almeida, reconhecido por sua militância internacionalista e por seu compromisso com a ética jornalística.
Por Altamiro Borges, em seu blog
O departamento de jornalismo da Record conseguiu bater a Globo em audiência na manhã de terça-feira (4), em São Paulo. Entre as 07h15 e 08h30, o São Paulo no Ar obteve 7 pontos de média.
A realização da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) continua encalacrada. Num visível jogo de chantagem, os barões da mídia ameaçam deixar este fórum democrático de debate — o que só confirma que eles não têm qualquer compromisso com a tal “liberdade de expressão” — para impor suas propostas de temário e delegados.
Por Altamiro Borges, em seu blog
A realização da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) continua encalacrada. Num visível jogo de chantagem, os barões da mídia ameaçam deixar este fórum democrático de debate — o que só confirma que eles não têm qualquer compromisso com a tal “liberdade de expressão” — para impor suas propostas de temário e delegados.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Rebatendo o editorial da Folha de S.Paulo em que o jornal pede o fechamento da TV Brasil, o jornalista Aziz Filho, gerente de Jornalismo da emissora no Rio de Janeiro e secretário geral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ), foi ao contra-ataque. Em artigo, declarou que o investimento na informação de qualidade tem retorno garantido para todos — e não para poucos.
O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, afirmou na segunda-feira (3), em São Paulo, que a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) será realizada, mesmo se o setor empresarial se retirar das discussões. “Não há nenhuma possibilidade de não ocorrer a Conferência de Comunicação, da mesma forma que a de Educação. Todas as conferências vão ocorrer”, afirmou Dulci, em entrevista a Lúcia Rodrigues, da Caros Amigos.
O portal Vermelho promoverá, nesta sexta-feira (7), um debate que considero de suma importância para a questão da democratização da mídia, onde o tema principal é como enfrentar o calhamaço de informações abjetas produzidas pela imprensa golpista do país.
Por Carlinhos Medeiros, no Bodega Cultural