As organizações sindicais precisam se preparar para protagonizar as mudanças que possibilitem aos trabalhadores, desde já, serem sujeitos da história das novas e difíceis lutas que esse outro mundo do trabalho exigirá.
Por Clemente Ganz Lúcio*
Após o governo Bolsonaro nomear o candidato menos votado como reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Cândido Albuquerque, a comunidade acadêmica organizou um ato na noite desta terça-feira (20) e contou com apoio de entidades estudantis, servidores técnico-administrativos e docentes.
Alunos e professores bloquearam entradas da escola federal em protesto contra a indicação de Maurício Aires Vieira, que não é da instituição.
Por Rodrigo Gomes, da RBA
Na última segunda-feira, 5 de agosto, Janice Ferreira Silva, conhecida como Preta Ferreira, completou seu 39º dia detida, segundo ela, por um crime que não cometeu.
Rapidamente, todas as atividades laborais passam a ser mediadas ou assistidas por máquinas e inteligência artificial. Em breve, e cada vez mais, as máquinas substituirão as atividades humanas e os humanos vão auxiliá-las.
O economista e presidente da Fundação Perseu Abramo, Marcio Pochmann, falou, durante seminário do PT no Rio Grande do Sul, sobre as profundas mudanças no mundo do trabalho, na economia, nas classes sociais, globalização financeira e revolução tecnológica. Pochmann acredita que o Brasil está definido seu perfil para o futuro e que os partidos e sindicatos estão com "uma retórica envelhecida".
Por Marco Weissheimer, do Sul 21
Além de milhares de mulheres trabalhadoras rurais de todo o Brasil, a Marcha das Margaridas também conta com a presença e o apoio de mais de 50 mulheres de diversas organizações da agricultura familiar de diversos países da América do Sul, América Central, África, Europa e Ásia. É a maior mobilização de massa da América Latina protagonizada por mulheres.
Com uma pauta extensa, que pela primeira vez não será entregue ao governo federal, por entender que não dá para negociar com quem retira direitos, a Marcha das margaridas 2019 reúne nesta quarta-feira (14) milhares de mulheres na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Ao participar da manifestação convocada pelas entidades estudantis, o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Iago Montalvão, criticou os ataques de Jair Bolsonaro às universidades e à ciência.
Em nota divulgada na noite desta terça-feira (13), sete centrais sindicais repudiaram a afirmação caluniosa do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o movimento sindical foi parceiro da ditadura militar. Para a entidades, Guedes não tem oral para falar dol movimento sindical brasileiro.
O desaparecido político, estudante e militante do movimento estudantil brasileiro, símbolo da resistência contra a ditadura militar, Fernando Santa Cruz, é homenageado nos protestos que acontecem em todo país nesta terça-feira (13). O nome do herói está estampado em camisetas, faixas, cartazes e palavras de ordem dos manifestantes convocados pela União Nacional dos Estudantes (UNE).
Entidades estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), realizam nesta terça-feira (13), a terceira mobilização do ano em defesa da Educação. As palavras de ordem são: contra o bloqueio de verbas na Educação, contra o projeto "Future-se" do governo Bolsonaro que representa a privatização do ensino e a reforma da Previdência.