"O governo Bolsonaro tem um objetivo claro: desmontar a educação pública e desmoralizar as universidades de excelência que contribuem com a produção intelectual do Brasil".
Por Bruna Brelaz*
Em protesto na manhã desta segunda-feira (6), em frente ao Colégio Militar, no Rio de Janeiro, onde o presidente Jair Bolsonaro participava da solenidade de 130 anos da instituição, estudantes, pais e professores aproveitaram para fazer um protesto contra o corte de investimentos na rede de ensino federal. Inclui-se no corte, o Colégio Pedro II (CPII), um dos mais tradicionais, com 13 mil alunos.
A Greve Nacional da Educação, convocada para o dia 15 de maio pelos trabalhadores em Educação – contra o desmonte da aposentadoria – terá um reforço ainda maior por parte da comunidade universitária, da rede pública e privada, de institutos federais, cursos técnicos profissionalizantes, além das e entidades estudantis, como a UNE e Ubes.
Quatro meses de governo Bolsonaro já se passaram. Boa parte desse tempo, o presidente usou para fazer manifestações absurdas nas redes sociais. Até agora, sua grande “realização”, foi passar pela primeira etapa da reforma da Previdência, aprovada na Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
Por Fabio Gaspar*
O Ministério Público do Trabalho (MPT) realiza campanha para ressaltar a importação da atuação dos sindicatos para o trabalhador. O slogan é “Conheça quem te representa”. De acordo com o MPT, de 2012 a 2017 foram celebradas mais de 53 mil convenções coletivas, assegurando direitos.
Diante de um público de 200 mil pessoas, lideranças sindicais, sociais e políticas reafirmaram nesta quarta-feira (1/5), Dia Internacional do Trabalhador, a disposição para convocar uma greve geral contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL). No 1º de Maio mais representativo da história – com todas as centrais sindicais, a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo –, cresceu o consenso para uma nova paralisação nacional, já pré-convocada para 14 de junho.
Por André Cintra
Milhares de trabalhadores saíram às ruas do país no Dia Internacional do Trabalhador para protestar contra a reforma da Previdência tendo como questão central a defesa do direito à aposentadoria. A convocação de uma greve geral para 14 de junho marcou o dia de protestos que uniu todas as centrais sindicais.
Em primeiro pronunciamento oficial após tentativa de golpe, presidente enalteceu resistência dos trabalhadores e das Forças Armadas.
Milhões de trabalhadores foram às ruas de todo o mundo neste o 1º de maio com manifestações e atos de protesto em defesa de seus direitos e de bandeiras como democracia, soberania nacional e combate à repressão e à exploração.
"A origem do 1º de Maio está vinculada à luta pela redução da jornada de trabalho, bandeira que mantém sua atualidade estratégica".
Por Altamiro Borges*
Os últimos indicadores econômicos divulgados às vésperas de mais um 1º de Maio indicam que a luta será árdua e feroz contra os parasitas e saqueadores de sempre.
Em que contexto acontece esse 1º Maio em nosso país? Ocorre no momento do maior ataque concentrado aos direitos e às estruturas de trabalho, desde a ditadura militar.
*Por Davidson Magalhães