A Comissão Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (CNMTR) e representantes das entidades parceiras da Marcha das Margaridas participam da Oficina de Construção de Propostas de Políticas Públicas para Mulheres Rurais para o Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 e Pautas Estruturantes da Marcha das Margaridas 2015. O evento que começou nesta segunda-feira (4) segue até quarta-feira (6) no Centro de Estudos Sindicais Rurais (Cesir), em Brasília.
O ato político realizado durante as comemorações do 1º de Maio em São Paulo consolidou forças para a esquerda, entre partidos políticos, movimentos sociais e as centrais sindicais. Dividindo o palanque do Dia Internacional do Trabalhador estavam representantes do PCdoB, PCO e PT, da UBES e da UNE, da Intersindical, CTB e CUT e o ministro Miguel Rossetto. O ex-presidente Lula encerrou o ato político afirmando que somará esforços para a construção de uma frente unificada da esquerda.
Milhares de estudantes brasileiras se reuniriam neste sábado (2) em Curitiba para a 6ª edição do Encontro de Mulheres Estudantes (EME). Este ano o debate aconteceu sobre a universidade que as mulheres esperam.
Durante audiência realizada na manhã deste domingo (3) com trabalhadores do MST, a presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón, afirmou que a autarquia irá liberar recursos para a compra de novas áreas para assentar cerca de 250 famílias no Rio Grande do Sul ainda este ano.
Os mais de cinco mil jovens reunidos em Brasília (DF), para o 3° Festival da Juventude Rural, fizeram, na última quinta-feira (30), um ato político marcando o fim do encontro, que contou com a participação de jovens de 10 países da América Latina. Os participantes caminharam do Museu da República até o Congresso Nacional. Em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) eles receberam as respostas do órgão às solicitações apresentadas.
A terceirização silencia as conquistas dos trabalhadores brasileiros alçadas ao patamar de direitos fundamentais pela Constituição Federal de 1988.
Por Grupo de Pesquisa Trabalho, Constituição e Cidadania (UnB/CNPq)*
Para marcar o Dia do Trabalhador, comemorado nesta sexta-feira (1º/5), diversos sindicatos do Rio de Janeiro e movimentos sociais promovem neste momento um ato nos Arcos da Lapa contra o Projeto de Lei (PL) 4330, aprovado na Câmara dos Deputados e em análise no Senado, que permite a terceirização nas atividades-fim.
O Dia do Trabalhador foi marcado por unidade e luta pela democracia no ato das centrais sindicais realizado na capital paulista nesta sexta-feira (1º/5). A CTB, a CUT e a Intersindical, junto a movimentos sociais e partidos políticos, reafirmaram a unidade e a disposição para agir como uma Frente Democrática em defesa do desenvolvimento nacional. Os trabalhadores mostraram que unidos são mais fortes para lutar pela garantia dos direitos já conquistados pela população.
O ex-presidente Lula participou, nesta sexta-feira (1º/5), do ato em comemoração ao Dia do Trabalhador realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo e deu um recado à direita que não aceitou o resultado das urnas. “Eles tem que saber que se tentarem derrubar a Dilma vão mexer com milhões de brasileiros trabalhadores”, afirmou. A atividade foi organizada pelas centrais sindicais CTB, Cut e Intersindical e contou com a participação de movimentos sociais e dos partidos PCdoB, PT, PCO e Psol.
Os professores paranaenses, que estão em greve há seis dias, protestaram nesta sexta-feira (1º/5), Dia do Trabalhador, contra a ação da Polícia Militar que resultou em um massacre que deixou mais de 200 pessoas feridas. A manifestação reuniu mais de 10 mil pessoas.
Após o encontro com a presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (30), o presidente da CTB, Adílson Araújo, em entrevista ao Portal Vermelho, avaliou como positiva a instalação do fórum quadripartite.
Na defesa dos direitos trabalhistas, as centrais sindicais e os movimentos sociais estão organizando para o Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira (1º/5), manifestações em todo o país. Uma das principais bandeiras é pela rejeição do PL 4330, conhecida por lei da terceirização, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e está em tramitação no Senado.