Representantes de mais de 180 entidades sindicais de todo o país se reuniram entre quarta (9) e sexta-feira (11), em Luziânia (GO), no I Encontro Nacional dos Trabalhadores da Construção. O evento reuniu dirigentes da CTB, CUT, CGTB, Força Sindical, NCST, UGT, Conlutas, Conticom, CNTIC, Constricon e Fenatracop para discutir os problemas do setor.
Manifestantes ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) e à Via Campesina ocupam desde as 8h o Ministério de Minas e Energia na área central de Brasília. Eles exigem que o governo federal cancele o leilão do Campo de Libra, marcado para segunda-feira (21). Segundo as entidades organizadoras do protesto, o leilão – daquele que pode ser o maior campo de petróleo do mundo – é um crime de lesa-pátria que põe em risco a soberania nacional.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) divulgou nota de apoio aos professores do Rio de Janeiro em greve e que vêm sofrendo com ações repressoras da Polícia Militar durante os protestos. Abaixo o manifesto na íntegra.
Uma das principais reivindicações das representações de trabalhadores rurais, o abono salarial, ganhou fôlego nesta quarta-feira (16) no Congresso Nacional, com a aprovação, em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, de um projeto de lei que garante esse direito à categoria.
No dia 19 de outubro começa, em todo o estado de Minas Gerais, o Plebiscito Popular, consulta que vai perguntar à população mineira o que ela acha do preço da conta de luz. As mais de 100 organizações que constroem o plebiscito esperam recolher 1 milhão de votos e entregá-los ao governo do estado, com a intenção de diminuir o preço da energia.
O Comando Nacional dos Bancários, assinará a Convenção Coletiva de Trabalho com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nesta sexta-feira às 10h, em São Paulo, após a maior greve da categoria em mais de 20 anos, que conquistou aumento real de salário pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso, melhoria da PLR e outros avanços econômicos e sociais. Às 14h, também em São Paulo, o Comando assina o acordo aditivo específico com a Caixa Econômica Federal.
Abusos sistemáticos se dão pela dispensa do trabalho, negação a serviços públicos básicos e falta de direito para a obtenção de documentos de identidade de acordo com o gênero real.
Acontece nesta quarta-feira (16), às 17h, o ato de Bloqueio da Vivo, organizado por diversas entidades, movimentos sociais e de comunicação para chamar a atenção sobre o projeto de lei 2126/11, que institui o Marco Civil da Internet, um conjunto de direitos e deveres civis na rede. Mesmo sob de chuva, os manifestantes se concentrarão em frente da Vivo, no Paraíso, em São Paulo. No local, caso a chuva continue, decidirão se seguem para o vão livre do Masp.
Mais uma vez, as polícias militares do Rio de Janeiro e São Paulo agiram com truculência lançando bombas de efeito moral e gás de pimenta contra os manifestantes nos protestos de terça-feira (15), Dia do Professor. Em defesa da educação com qualidade e valorização do educador, estudantes e docentes saíram às ruas para protestar contra a violência da polícia e em defesa da luta da categoria que está em greve no Rio para reivindicar melhores condições de salários, planos e carreira.
Depois das cenas de violência e perseguição a estudantes e professores, diversas entidades do movimento estudantil, presentes no ato, divulgaram uma nota de repúdio sobre as ações da Polícia Militar (PM) em São Paulo e no Rio de Janeiro. Abaixo, a íntegra da nota.
Nesta terça-feira (15) comemora-se o Dia do Professor. Mas a dimensão profissional tem sido pouco valorizada no país, seja no setor público ou no privado. Todos os anos, os educadores só conquistam algum ganho relativamente razoável promovendo grandes mobilizações e greves.
Na tarde da terça-feira (15), data em que o Brasil comemora mais um Dia dos Professores, a União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ) se soma à luta dos educadores em greve no estado para, em uníssono, reivindicar melhorias na educação. A manifestação acontece a partir das 17h, na Candelária, com concentração dos estudantes na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Rua Moncorvo Filho, 8, centro da cidade, a partir das 16h.