O ex-futebolista Carlos Alberto Torres, lateral direito e capitão da Seleção Brasileira tricampeã mundial em 1970 no México morreu nesta terça-feira (25). Ele estava em casa quando passou mal e teve o infarto que o matou.
Pelas redes sociais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu a notícia requentada da Lava Jato propagada como notícia nova pela grande mídia desde segunda-feira (24), de que Lula é o "Amigo de EO [Emílio Odebrecht]" que consta numa planilha apreendida e analisada pela Polícia Federal para dar corpo a uma investigação contra o ex-ministro Antonio Palocci.
Os candidatos à presidência dos Estados Unidos dedicam tanto tempo a falar sobre a Rússia porque "não têm nada a dizer sobre os assuntos verdadeiramente importantes para o eleitorado", afirmou nesta terça-feira (25) o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov.
Ameaçados por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), empresários de vaquejadas ocuparam a Esplanada dos Ministérios com caminhões e cavalos, nesta terça-feira (25), em uma manifestação contra a proibição das vaquejadas, que roubou os holofotes da grande disputa que se trava na Câmara dos Deputados contra a PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos. Cerca de 700 caminhões com dois mil animais, principalmente cavalos, e milhares de pessoas integravam a manifestação.
Com sua intervenção na Síria os EUA podem provocar uma guerra com a Rússia que causará muitas vítimas de ambas as partes, informa o portal Vox.
As 63 universidades federais brasileiras passam por um momento delicado. Com 45% de cortes orçamentários previstos para 2017 e o impacto nocivo que a PEC 241 causará no congelamento dos investimentos ao longo das próximas décadas, professores, estudantes e técnicos administrativos protestam, em diversas regiões do país, contra as medidas de desmonte propostas pelo governo Temer.
Pela vigésima quinta vez, a Assembleia Geral das Nações Unidas vota, nesta quinta-feira (27), o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial, que há 54 anos é aplicado pelos Estados Unidos contra Cuba, com o objetivo de asfixiar os avanços econômicos e sociais defendidos após a Revolução na ilha socialista.
Por Vânia Barbosa*
A Proposta de Emenda à Constituição 241 é tão absurda que o próprio presidente ilegítimo reconhece que sua adoção é inviável ao defender que a medida poderá ser revista em “quatro ou cinco” anos. Não surpreende que um presidente sem votos tenha tão pouco apreço pela Lei Maior do país e acredite ser possível jogar com as regras institucionais de acordo com os interesses de ocasião de grupos que ocupem o poder.
Por Jandira Feghali*, no blog do Noblat
Transferências legais da União para estados, DF e municípios que são regidas por leis ordinárias, como as destinadas a serviços como o Bolsa Família, alfabetização de adultos, manutenção de escolas e transporte escolar, poderão ser comprometidas com a adoção do Novo Regime Fiscal.
Por Flávio Arantes*
Na sexta-feira (21), quando a Polícia Federal prendeu quatro policiais legislativos do Senado e apreendeu uma série de equipamentos, o ministro-chefe da Casa Civil e braço direito de Michel Temer, Eliseu Padilha (PMDB), disse que o Brasil “vive um clima de absoluta normalidade institucional”, com os três poderes funcionando “com independência e harmonia”.
Às vésperas da 25ª Assembleia Geral da ONU para debater o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, a ilha disponibiliza um serviço de votação online para coletar apoio. Através do site www.cubavsbloqueo.cu é possível manifestar rechaço ao bloqueio norte-americano que já foi reprovado por diversas vezes nas Nações Unidas, mas ainda assim, persiste sufocando o povo cubano.
“É preciso tirar o Brasil do vermelho”, “é preciso um ajuste fiscal”, “as despesas cresceram demais”, “não tem orçamento que dê conta de tantas políticas públicas, de tantos direitos”, “o Estado está inchado”, “o salário mínimo e os salários em geral estão muito altos”, “onde já se viu esses petroleiros defendendo o próprio umbigo?”, “e estes sem-terra invadindo propriedade alheia?”, “o funcionalismo é muito corporativo”…
Por João Antonio Felicio*