Neste domingo (25), a Folha de S. Paulo brindou seu leitor com um artigo intitulado “Aquarius”, de seu colunista Samuel Pessoa. Para quem não conhece, trata-se de um economista ligado ao Instituto Millenium e um dos principais assessores da área na campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB) em 2014.
Por Glauco Faria
Michel Temer não vai demitir Alexandre de Moraes porque ele faz, em seu estilo gangsta jacu, o que o governo vive fazendo: mentir e enganar. A favor, por enquanto. O chefe passou a mão na careca do ministro e passou-lhe um pito paternal. “Não faça mais isso, Alezeira”. E vida que segue.
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
O emocionante discurso de Timoleón Jiménez, o Timochenko, comandante em chefe das Farc, durante a assinatura do acordo de paz nesta segunda-feira (26) terminou com uma citação do romance Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. Ao anunciar o fim da guerra, ele abre um novo capítulo para a história da Colômbia com uma história de amor.
Os fatos estão atropelando o discurso do ministro tucano de Temer, Alexandre de Moraes. Além de vazar as ações da Lava Jato em comício do PSDB, fazendo uso político da operação, Moraes se reuniu com o superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, Disney Rosseti, dois dias antes de ter vazado a informação sobre a operação.
A agenda do ministro da Saúde, Ricardo Barros, publicada no site veio acompanhada com um "Fora Temer" e "golpe" nesta terça-feira (27). Na agenda, estavam listados compromissos que faziam referência à "renúncia" de Temer e a uma reunião de "ministros da base aliada do golpe".
Parlamentares do PT, do PCdoB, Rede e PSB no Senado e o líder do PT na Câmara, deputado Afonso Florence (BA), entraram nesta segunda-feira (26) com uma ação junto à Procuradoria Geral da República (PGR) solicitando a apuração da conduta do ministro da Justiça, Alexandre Moraes. No documento os parlamentares pedem que o ministro seja investigado pela prática de violação de sigilo funcional (artigo 325, Código Penal) e da Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92).
Ministros da Educação durante o governo Dilma, Aloizio Mercadante, Renato Janine Ribeiro e Henrique Paim acreditam que a reforma do ensino médio apresentada por Mendonça Filho e Michel Temer pode acentuar a desigualdade no País.
Ministros da Educação durante o governo Dilma, Aloizio Mercadante, Renato Janine Ribeiro e Henrique Paim acreditam que a reforma do ensino médio apresentada por Mendonça Filho e Michel Temer pode acentuar a desigualdade no país.
A escandalosa afirmação e uso político das ações da Lava Jato escancarada pelo ministro da Justiça de Temer, o tucano Alexandre de Moraes, criou até agora um desconforto para o governo ilegítimo. Diferentemente do que vazia com a presidenta Dilma Rousseff, a imprensa propagou a tese de que Temer ficou irritado com Moraes e o convocou para uma reunião de emergência para cobrar explicações.
A ditadura em marcha passou a exibir, desde o último fim de semana, um elemento novo, tenebroso e escandaloso: o atual ministro da Justiça, já reconhecido protagonista de inúmeros atos antidemocráticos, travestiu-se agora, fora da lei, em arauto de operações policiais, em pregoeiro de ações de polícia a serviço de interesses eleitorais.
Por Patrus Ananias*
Durante o mês de Agosto, a equipe do site da UNE – com objetivo de mapear candidaturas que representem propostas mais próximas da realidade da juventude brasileira– realizou um levantamento em todo o país para tentar identificar concorrentes ao pleito 2016 que ainda fazem parte ou já passaram pelo movimento estudantil recentemente.
Faltando apenas 5 dias para as eleições municipais do Brasil, é importante que todos estejam atentos ao calendário eleitoral. O portal do Tribunal Superior Eleitoral disponibiliza, na reta final da campanha, informações sobre o que corresponde crime eleitoral, formulário de justificativa, para quem está fora do domicílio eleitoral, além de lembretes diários sobre os prazos contidos no código eleitoral.