"A cólera é um cavalo fogoso; se lhe largamos o freio, o seu ardor exagerado em breve a deixa esgotada". William Shakespeare
Por Gleisi Hoffmann*, na Carta Capital
O ministro-chefe da Secretaria de Governo de Michel Temer e responsável pela articulação política, Geddel Vieira Lima, afirmou que caixa dois não é crime e que quem se beneficiou deste mecanismo no passado não pode ser penalizado.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, usou seu programa semanal de televisão nesta terça-feira (20) para enviar um recado aos países que compõe a “tríplice-aliança” (Argentina, Brasil e Paraguai) e tentam sabotá-lo no Mercosul. “Se nos mandam embora pela porta, nós entraremos pela janela, mas do Mercosul ninguém tira a Venezuela”.
Nesta terça-feira (20), os bancários completaram 15 dias de paralisação. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhares do Ramo Financeiro (Contraf), esta já é a maior greve da história da categoria em termos de abrangência.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
As confusões da política brasileira têm deixado assustados não só os próprios brasileiros, mas também aqueles que estão acostumados a visitar o país. O angolano José Eduardo Agualusa aporta por aqui ao menos uma vez por ano e acompanha tudo o que acontece por meio de seus amigos. Morou no Brasil por quatro anos, dois em Pernambuco e dois no Rio de Janeiro. Quando voltou para Portugal, onde reside atualmente, levou consigo um carinho e uma preocupação como se fosse nativo.
Por Jamyle Rkain
As eleições de 2016 serão regidas por uma nova lei eleitoral que é a Lei nº 13.165 de 29 de setembro de 2015. Essa Lei alterou a Lei dos partidos políticos no Brasil, de 1995 que é a nº 9.096. Não ocorreu uma “reforma política” como alguns “analistas” disseram. Ocorreu apenas uma reforma eleitoral.
Foram 3 as Guerras Púnicas entre Roma e Cartago. O projeto de poder romano passava pelo controle do comércio marítimo da região do mediterrâneo e Cartago era um obstáculo ao domínio completo. O poder do exército romano se fez evidente e, após a 3ª Guerra Púnica, Roma, vitoriosa, impôs a Cartago, derrotada, inúmeras restrições, todas com o claro objetivo de varrer qualquer possibilidade de que os cartagineses voltassem a ameaçar o projeto romano.
Por Bia Figueiredo e Flávio Tonelli Vaz*
A decisão da Justiça de aceitar, nesta terça-feira, 20/9, denúncia do Ministério Público, mesmo sem apresentação de provas, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é criticada pelo deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), que vem denunciando a tentativa de criminalizar Lula, um líder popular respeitado no Brasil e no mundo, pelas grandes conquistas sociais de sua gestão.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça (20), que o juiz Sergio Moro acolheu a denúncia contra ele, mesmo se tratando de “uma farsa”, “uma grande mentira”. Lula disse ainda que está indignado, mas acredita na Justiça e seguirá lutando. A declaração foi transmitida por videoconferência para um evento organizado em Nova York pela Confederação Sindical Internacional em sua defesa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta terça-feira (20), através de teleconferência, do lançamento da campanha "Stand With Lula" organizada pela Confederação Sindical Internacional (UTC/CSI) em Nova York. A entidade representa 180 milhões de trabalhadores sindicalizados de 162 países. Com conhecimento de que o Juiz Sérgio Moro acolheu a denúncia contra ele, Lula afirmou no evento que acredita na justiça mesmo a denúncia sendo uma farsa.
Em nota divulgada na noite desta terça-feira (20), a assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que, ao acolher a denúncia da força-tarefa da Lava Jato, o juiz Sergio Moro dá continuidade "ao espetáculo de perseguição política iniciado pelos procuradores". Ao apontar o caráter político da peça e a parcialidade do magistrado, o texto diz que Lula é vítima de uma "caçada judicial", apoiada pela mídia, com o objetivo de eliminar o petista da vida pública.
Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgaram nota, na noite desta terça-feira (20), na qual afirmam que seu cliente enfrenta “um processo sem juiz”, uma vez que Sergio Moro teria perdido a “imparcialidade para julgar Lula”. No texto, eles ressaltam a ausência de provas contra o petista e o histórico de perseguição ao ex-presidente e de violação às suas garantias fundamentais.