A organização Não Governamental "Católicas pelo Direito de Decidir", que baseia-se na prática e teoria feministas para promover mudanças na nossa sociedade, especialmente nos padrões culturais e religiosos, lançou uma campanha para denunciar o cenário político-conservador vigente no país. Intitulada "não vote em fundamentalista", a ação pretende rechaçar os candidatos que possuem práticas preconceituosas, excludentes e desvirtuosas.
A exatos 20 dias das eleições municipais no Brasil termina nesta segunda-feira (12) o prazo para solicitação de troca de candidatos nas chapas. A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) permite que o partido ou a coligação substitua o candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado. Outro prazo em vencimento termina nesta terça-feria (13) o envio parcial da prestação de conta das campanhas.
A empresa Google poderia estar manipulando a opinião pública a favor de Hillary Clinton. Tal opinião foi revelada na pesquisa realizada pelo sociólogo científico e professor da Universidade de Califórnia, em San Diego, Robert Epstein.
Neta segunda-feira (12) se celebra o Dia das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul. Mais de 115 eventos diplomáticos realizados nos últimos cinco anos resultaram em incontáveis esforços para o desenvolvimento dos povos do sul do mundo. O Brasil foi um ator importante deste processo, tanto no fortalecimento da integração latino-americana quanto na cooperação para o desenvolvimento dos países africanos.
Embora muita gente não o veja assim, o afastamento definitivo de Dilma Roussef da Presidência da República, em votação do Senado, por 61 a 20 votos, no final de agosto, é apenas mais uma etapa de um processo e de um embate muito mais sofisticado e complexo, em que está em jogo o controle do país nos próximos anos.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Após definir data de paralisação nacional da categoria, para 29 de setembro, os Sindicatos, Federações e Confederações metalúrgicas já começam a mobilizar as bases para resistir aos ataques neoliberais do governo de Michel Temer.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deve ser julgado nesta segunda-feira (12) pelo plenário da Câmara dos Deputados, disse considerar “absurdo” ter o mandato cassado sob a acusação de mentir. “Ser cassado sob acusação de mentir? Como se todo mundo só falasse a verdade?”, disse ele.
Diversas manifestações ocorrerão nesta segunda-feira (12), em várias cidades do país, para dizer não ao governo ilegítimo de Michel Temer e também para exigir a imediata cassação do mandato do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que se encontra afastado do seu exercício por acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. A sessão do julgamento está prevista para começar às 19h, na Câmara dos Deputados.
Os parlamentares chegam à Brasília nesta segunda-feira (12) anunciando sua expectativa com relação a principal pauta da Câmara dos Deputados esta semana – o julgamento de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), anunciou que “a bancada do PCdoB vai votar integralmente a cassação de Cunha para cumprir seu papel, com a convicção de que ele cometeu o crime ao mentir à CPI.”
As salas de aula da rede pública de ensino primário da pequena Santa Cruz do Monte Castelo, no norte do Paraná, foram tomadas por cartazes. Todos com a mesma mensagem: "O professor não pode se aproveitar dos alunos para promover seus próprios interesses ou preferências ideológicas, religiosas, políticas e partidárias".
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) repudia a intensa violência do Estado aos trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra – ao negar a terra e ao usar intensa força policial repressora. Nesta quinta-feira (8), as mil famílias da ocupação Adão Pretto sofreram arbitrário despejo em Formosa, Goiás.
Após 43 anos do golpe de Estado que derrubou o governo de Salvador Allende no Chile, o pensador latino-americano Atilio Borón faz uma análise, à luz do processo chileno, dos recentes acontecimentos que violaram a ordem democrática da América Latina.
Por María Julia Giménez