Semana passada, em um pronunciamento na Câmara dos Deputados, o deputado Mauro Benevides (PMDB-Ceará) analiou a proposta de reforma política […]
Resposta unitária dos trabalhadores à crise
Nesta segunda-feira, 30 de março, os trabalhadores irão às ruas em todo o país para exigir que o ônus da […]
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dito, repetidamente, que é preciso coragem e ousadia para enfrentar a crise […]
As pesquisas divulgadas nesta sexta-feira (20) tiveram duas leituras. Nas manchetes, ficou o anúncio de que a aprovação do governo […]
Nas próximas semanas o governo da presidente Cristina Kirchner, da Argentina, vai enfrentar um dabate de grandes dimensões no qual, […]
A expectativa dos ''analistas de mercado'' para o crescimento da economia neste ano é pessimista e está em torno de […]
A constitucionalidade da demarcação em faixa contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, ocupará pela terceira vez em sete meses a pauta do Supremo Tribunal Federal.
A divisão interna do PSDB representa um grande obstáculo a ser superado pela legenda para a disputa presidencial de 2010. Esta semana, os dois pré-candidatos à Presidência, Aécio Neves, governador de Minas, e José Serra, de São Paulo, atendendo recomendação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ensaiaram um discurso de unidade.
Um estudo amplo sobre os dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC) – que audita a tiragem de jornais e revistas – e do Ibope – para TV e rádio – comprova que a última década foi de mudanças estruturais. Essas modificações reduziram sensivelmente o papel e a influência da chamada grande mídia – categoria onde entram a Rede Globo, os jornais Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil e Correio Braziliense. E um sensível aumento de competidores, da imprensa do interior e dos jornais populares.
Por Luis Nassif, em seu blog
O mundo sindical brasileiro viveu um deslocamento tectônico de grande porte na noite da última sexta-feira (13) em Brasília: o […]
A imprensa nos Estados Unidos repercutiu timidamente a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ao chefe de Estado americano, Barack Obama, realizada no sábado (14). As notícias publicadas em jornais como o Los Angeles Times e o The New York Times fizeram referência principalmente a questões econômicas comentadas por Obama e deram menos destaque a assuntos como as relações entre os dois países e dos EUA com a América Latina.
As organizações, assim como os seres humanos e também as estrelas, têm um ciclo de vida: nascem, crescem e um dia, por algum motivo, sucumbem, ainda que se deva admitir que umas poucas pareçam ter sete fôlegos (como alguns políticos colloridos) e, mesmo com a nossa torcida, insistam em permanecer ativas.
Por Wilson Bueno*