Em evento para marcar o lançamento de Reforma e Crise Política no Brasil – Os Conflitos de Classe nos Governos do PT, do cientista político Armando Boito Jr., o Centro de Documentação e Memória da Unesp (Cedem) promoverá debate e sessão de autógrafos do livro, em 28 de fevereiro, às 14 horas, em São Paulo. A publicação é fruto de uma parceria entre a Editora Unesp e a Editora da Unicamp.
“As mulheres serão as mais prejudicadas com a reforma da Previdência se a proposta apresentada nesta quarta-feira (20) por Jair Bolsonaro (PSL-RJ) for aprovada pelo Congresso Nacional.” A afirmação é da professora de Economia e Relações do Trabalho do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp) Marilane Teixeira.
Ao sair do encontro com os governadores e o ministro da Economia, Paulo Guedes nesta quarta-feira (20), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) declarou à imprensa que a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro é contra "os mais pobres" e que vai "resultar num genocídio das próximas gerações".
Se a proposta de reforma da Previdência apresentada nesta quarta-feira (20) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) for aprovada pelo Congresso Nacional, “as mulheres serão as mais prejudicadas”. A afirmação é de Marilane Teixeira, professora do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp).
Na década de 1970, período mais duro e sanguinário da ditadura militar, o ambiente de trabalho na Metalúrgica Alfa era dos piores. Não havia Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), não havia taxa de insalubridade, a empresa não depositava o FGTS dos seus funcionários e não pagava corretamente as horas extras.
Por Carolina Maria Ruy*, no site da Força Sindical
Em texto publicado no seu blog nesta quinta (21), o jornalista Bernardo Mello Franco, joga luz nos bastidores de uma provável negociação que se avizinha na Câmara dos Deputados para aprovar a PEC da Reforma da Previdência, que foi entregue pessoalmente por Bolsonaro ao Congresso na quarta (20).
O governo Bolsonaro já escolheu heróis e vilões no enredo que contará à população para tentar aprovar a reforma da Previdência. Na narrativa oficial, os militares são os “mocinhos” vulneráveis que precisam ser protegidos e poupados, merecendo, assim, regras à parte (prometidas para daqui a 30 dias).
Por André Cintra
Há alguns dias, sobre Brumadinho, publiquei nas redes sociais que não era perito, mas uma barragem só rompe inesperadamente por explosão ou grande impacto.
Por Jorge Gregory*
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Ainda atônito com a profundidade das alterações, escrevo esse texto a pedido de inúmeros alunos, colegas e amigos que pediram minha opinião sobre a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Não pretendo esgotar o assunto, pois isso demandaria um artigo mais extenso e resolvi centrar fogo no que considero mais perverso.
Por Augusto Vasconcelos*
A proposta de “reforma” da Previdência do governo Jair Bolsonaro – em especial o regime de capitalização pretendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes –vai prejudicar não apenas os trabalhadores na ativa. Quem já está aposentado também corre riscos.
O ex-zagueiro Denis Ricardo, estreante no América Futebol Clube (MG), é hoje “intermediário cadastrado” pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para recrutar novos talentos. Para Ricardo, após o incêndio que matou dez adolescentes no centro de treinamento (CT) do Flamengo, a fiscalização dos clubes e da estrutura dedicada aos jovens iniciantes deverá ficar mais severa e minuciosa.