Antes de morrer, em 2015,um dos principais comandantes da repressão durante a ditadura foi considerado responsável pelo assassinato do jornalista Luiz Eduardo Merlino, em 1971, no DOI-Codi.
Um porta-voz do grupo racista, neonazista e violento norte-americano, o Ku Klux Klan, conhecido por assassinar brutalmente negros na época da luta pelos direitos civis nos EUA, elogiou o discurso de Bolsonaro
Propostas de governo ou posições dos candidatos sobre temas latentes da sociedade não são o foco da eleição presidencial. Fake news transformou esse debate em uma discussão rasa em que o candidato tem que usar o seu tempo de propaganda para desmontar a onda de falsa notícias propagada pelo adversário.
A pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (15) perguntou aos eleitores "quem representa melhor os interesses" de uma série de setores. A maioria dos eleitores identifica o candidato Fernando Haddad (PT), como o que mais defende os direitos dos pobres, mulheres e trabalhadores, enquanto que Jair Bolsonaro (PSL) é visto como o que defende os interesses dos mais ricos.
Uma das mais propagadas mentiras das redes sociais criadas pelo candidato fake news Jair Bolsonaro (PSL), recebeu finalmente uma advertência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinou a remoção de vídeos com mais de 500 mil visualizações em que Bolsonaro espalhava a mentira sobre o suposto "kit gay" distribuído nas escolas, mas que não existe nem nunca existiu.
Heleno Araújo, presidente da entidade, avalia que um eventual governo do extremista será um "salve-se quem puder": escolas sem recursos, entregues aos militares ou à iniciativa privada e com professores terceirizados.
"A essência do fenômeno Bolsonaro está em embalar medidas antipovo em um invólucro moralista, anestesiando a reação da população ao fazer com que a perda de um direito pareça um ganho moral".
Por Juliana Cunha*
"Diante desta batalha decisiva para o futuro do Brasil e dos trabalhadores, a quase totalidade do movimento sindical brasileiro decidiu apoiar a candidatura de Fernando Haddad".
Por Nivaldo Santana*
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), destacou a necessidade de haver debate entre os presidenciáveis para eles responderem a questionamentos sobre suas propostas de governo para o país. “É papel de todo democrata esperar debate de conteúdo”, frisou em entrevista à Rádio Timbira nesta segunda-feira (15).
"Aos setores democráticos e populares, a todos os cidadãos de bem, comprometidos com o desenvolvimento do pais e o progresso social, cabe a luta tenaz de resistência, para impedir um grave retrocesso (…), garantir a democracia e impor a derrota aos setores retrógrados, inconsequentes, antipovo e antipátria".
Por Aluísio Arruda*
Nesta segunda-feira (15), data em que se comemora o Dia do Professor, Manuela d’Ávila (PCdoB), candidata à vice na coligação “O Povo Feliz de Novo”, afirmou que é preciso refletir sobre qual futuro queremos para o Brasil. Manuela lembrou que Fernando Haddad é professor há mais de 30 anos e foi ministro da Educação por quase sete anos, onde deixou grandes feitos: a ampliação das universidades, o desenvolvimento do ProUni, a implementação do Enem e posteriormente do Sisu.
Segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira (15), o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) tem 59% das intenções de voto, contra 41% de Fernando Haddad (PT). O cálculo considera apenas os votos válidos, excluindo assim os nulos, brancos e indecisos.