No 45º aniversário da resistência saaráui, 20 de maio, a mensagem foi clara. O Marrocos, que ocupa o Saara Ocidental há quatro décadas, não mostra disposição para soluções, enquanto os saaráuis lutam por uma paz justa. Fatigado da espera, a violência da ocupação e a aliança de potências como a França com o regime marroquino mantendo a situação, o povo saaráui está cada vez mais frustrado com a diplomacia.
Por Moara Crivelente*
Na coluna da semana passada, recordamos o triunfo soviético na primeira edição da Eurocopa, em 1960. Mas, quatro anos antes de conquistar a Europa, a seleção soviética de futebol já havia subido ao lugar mais alto do pódio olímpico, ao conquistar a medalha de ouro nos Jogos de Melbourne, em 1956. Feito que viria a ser repetido na última Olimpíada disputada pelo país, em 1988, em Seul. Hoje, vamos falar sobre as duas medalhas de ouro do futebol soviético.
Por Emanuel Leite Jr.*
O presidente Juan Manuel Santos, dois dias antes das eleições presidenciais e dois meses antes de deixar o poder, anunciou que, no fim deste mês, viajará a Bruxelas para formalizar o ingresso da Colômbia na aliança militar Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na categoria de sócio global, o que condicionará o seu sucessor no Palácio de Nariño e a consolidação da paz na América Latina.
Por Camilo Rengifo Marín*
Dentre as muitas razões para celebrar o cinquentenário de 1968 – “o ano que não terminou”, na feliz expressão de Zuenir Ventura – certamente está a conclusão dos manuscritos do livro Pedagogia do Oprimido que Paulo Freire escreveu no exílio chileno e que viria a ser publicado pela primeira vez nos Estados Unidos, em 1970, e só quatro anos depois no Brasil.
Por Venício A. de Lima*
Neste domingo (27) os colombianos foram às urnas para eleger o novo presidente e escolheram polarizar a disputa para o segundo turno entre os candidatos que representam os dois rostos mais opostos do país. Enquanto o candidato da extrema-direita Iván Duque venceu nas regiões mais ricas, o representante de esquerda, Gustavo Petro, teve maioria de votos nas regiões mais remotas e pobres.
Desenvolve-se no Brasil mais uma manifestação política típica de seu contexto de crise, marcada por um Governo ilegítimo e, sem autoridade, impulsiona a instabilidade e a incerteza sobre os destino do país. Não reúne sequer a condição de mediar conflitos sociais.
Por Divanilton Pereira*
Para a autora do recém-lançado 'O que é empoderamento?', não faz sentido se empoderar sozinha: 'é algo simbiótico, precisa ser individual e coletivo'.
Enquanto o Brasil sofre com a crise de combustíveis, com elevados preços e protestos em todo o País, o projeto de lei do deputado federal Chico Lopes (PCdoB), que amplia o refino de petróleo no Brasil e dá prioridade ao atendimento do mercado interno, aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Neste ano a União gastou apenas ⅔ do valor que deveria aplicar na Saúde no primeiro trimestre do ano. Os números são do Tesouro Nacional, que faz o cálculo com base no mínimo que a Constituição determina.
As cinco medidas anunciadas ontem pelo governo ilegítimo de Michel Temer, em resposta às reivindicações da greve, podem levar à sua suspensão, mas não resolvem o problema existente, protelam-no.
Por Haroldo Lima*
Neste domingo (27) 53% dos colombianos aptos a votar foram às urnas eleger o novo presidente. Haverá segundo turno entre o candidato de extrema-direta Iván Duque, que obteve 39,14% dos votos, e um dos representantes da esquerda, Gustavo Petro, com 25,09% dos votos. A próxima votação acontece no dia 17 de junho.
Tratada por Pedro Parente, o presidente da companhia, como uma condição para a sua permanência, essa política tem sido questionada por analistas do setor, pela oposição do governo e até membros da base aliada.
Por Gabriel Vasconcelos, do JB