O plenário do Senado impôs nesta terça-feira (16) uma dura derrota ao governo Temer ao rejeitar o Projeto de Lei da Câmara (PLC 77/2018) que pretendia viabilizar a privatização de seis distribuidoras de energia elétrica controladas pela Eletrobras na Região Norte do país.
Em um comportamento típico daqueles que ignoram a vontade popular e se acham acima de todos – aliás, usa o termo “acima de todos” em seu slogan de campanha –, o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) lançou mais uma fake news nesta quarta-feira (17), ao afirmar que “está com uma mão na faixa [presidencial]”.
Por Dayane Santos
Ao declarar o seu voto no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) fez uma homenagem à memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra chamando-o de “o pavor de Dilma Rousseff”, por ter comandado as sessões de tortura contra a ex-presidenta, que foi presa durante a ditadura militar.
O Tribunal Superior Eleitoral teve que adiar a reunião com os coordenadores de campanha de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) para combater mentiras e fake news. A reunião ocorreria nesta terça-feira (16) e teve de ser adiada a pedido da campanha de Bolsonaro, que foge dos debates e não quer firmar acordos para acabar com as fake news. Bolsonaro prefere continuar espalhando mentiras, boatos e fake news e se beneficiando da máquina de notícias falsas, financiada não se sabe por quem.
Em declaração pública sobre as eleições presidenciais do Brasil, a coalizão de partidos de esquerda do Chile, Frente Ampla, afirmou que Jair Bolsonaro é um candidato fascista e representa a continuidade do golpe no país.
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) apresentou esta semana, na Câmara, o Projeto de Resolução 342/18 para instituir o Prêmio Moa do Katendê pela Defesa e Promoção da Tolerância. O prêmio é uma homenagem ao mestre de capoeira, compositor e dançarino baiano Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, que foi assassinado no último dia 8, após o primeiro turno das eleições, por divergências políticas.
"Esse é o momento das pessoas se posicionarem", afirma o ator Wagner Moura em vídeo que circula nas redes sociais em que reafirma a sua defesa à democracia e declara apoio ao candidato Fernando Haddad (PT) neste segundo turno das eleições.
Em seu discurso demagógico na propaganda de TV, Jair Bolsonaro diz que num eventual governo ele vai montar a equipe sem ter indicação política nos ministérios. Mas a prática demonstra que o estelionato eleitoral está em curso.
Em artigo na Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (17), o economista e ex-fundador do PSDB Luiz Carlos Bresser-Pereira afirmou que a democracia brasileira ainda tem uma chance se eleger o candidato Fernando Haddad (PT).
O roteiro orquestrado pelo programa de Bolsonaro e do PSL é o da destruição da educação pública, gratuita, democrática, inclusiva e de qualidade socialmente referenciada.
Por Madalena Guasco Peixoto*
Fernando Haddad, candidato à presidência pelo PT, afirmou nesta terça-feira (16) durante plenária das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo que Manuela d’Ávila e Guilherme Boulos demonstraram nesta campanha que tem “estatura para liderar o processo histórico da esquerda e das forças progressistas”. Ele comparou a vice na sua chapa e Boulos a nomes como Mário Covas, Miguel Arraes e Brizola, “grandes nomes do Brasil pós-redemocratização”.
Por Railídia Carvalho