Seis partidos políticos reuniram seus representantes nesta segunda-feira (15) em Brasília para lançar uma frente democrática de apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República. A reunião ocorreu na sede nacional do PSB. Presente na reunião, a presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos proferiu sobre a construção de uma frente ainda mais ampla contra a barbárie.
Fernando Haddad é o candidato à Presidência da República dos movimentos sociais e sindicais brasileiros. Nesta terça-feira (16), as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo confirmaram o apoio à chapa Fernando Haddad e Manuela d’Ávila. Participaram da atividades dirigentes de centrais sindicais, representantes do PT, PCdoB e PSol. Guilherme Boulos, candidato a presidente pelo PSOL, esteve na atividade.
Por Railídia Carvalho
Um grupo de mais de mil advogados e juristas, entre eles ex-ministros, magistrados, procuradores e professores de direito, assinaram um manifesto em defesa da candidatura de Fernando Haddad. O documento será apresentado em um ato nesta quinta-feira (18).
O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem se cercado de nomes provenientes do alto escalão de instituições financeiras e grandes companhias, que já passam a ser cogitados como possíveis gestores num eventual governo do líder do PSL, caso o candidato saia vitorioso neste segundo turno.
Um argumento que está sendo bastante utilizado para alegar que Bolsonaro não representa um risco à democracia é que não há como classificá-lo como autoritário, dado que seu programa de governo defende uma proposta de economia neoliberal, formulada por Paulo Guedes.
Por Grazielle David*
Em debate, especialistas apontam que ausência do Estado no combate à crise freia o desenvolvimento econômico e retira direitos sociais.
O candidato à Presidência da República Fernando Haddad recebeu nesta terça-feira (16) o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, ambas formadas por inúmeros movimentos sociais e sindicais. Diante de trabalhadores, militantes sociais, representantes do PCdoB, PT e PSOL, Haddad afirmou que a tarefa nestes 12 dias antes do segundo turno é mostrar para o povo a fraude que é Jair Bolsonaro. “É um balão de ar que se acertar uma agulha vai derreter em alguns dias.”
Por Railídia Carvalho
Dois jovens foram detidos na manhã desta terça-feira (16) pela Guarda Municipal de Campinas por participarem de panfletagem a favor do candidato à Presidência Fernando Haddad (PT), em frente ao portão do Terminal Central de Campinas.
Nas últimas eleições para a Presidência, setores conservadores principalmente do sul e do sudeste tem lançado vários impropérios contra os nordestinos por conta da boa avaliação que fazem dos governos Lula e Dilma. E, agora, pela expressiva votação que deram a Haddad no primeiro turno. Em vídeo publicado nesta quinta-feira (11), na página "Brasileiríssimos" no Facebook, a interpretação de Alice Carvalho, de um texto seu em parceria com Filipe Toca, oferece uma resposta à altura. Assista:
Donald Trump enviou seu secretário de Estado, Mike Pompeo, a Riad e sugeriu que um grupo de capangas pode ter matado o repórter assassinado no consulado saudita na Turquia, apesar de provas
Representantes de seis partidos políticos (PCdoB, PT, PSB, PCB, Pros e Psol) lançaram a Frente Democrática em apoio à candidatura de Fernando Haddad à Presidência da República.
Durante boa parte de 2002, os grandes meios de comunicação de nosso País publicaram matérias, pesquisas e boatos espalhando um verdadeiro terrorismo na sociedade. Era a catástrofe anunciada que estaria embutida na eventual vitória de Lula nas eleições de outubro daquele ano. Esse movimento foi chamado genericamente de “risco Lula”. Na verdade, ele compunha de maneira ardilosa com outro grande mito criado pela “intelligentsia” vinculada ao financismo.
Por Paulo Kliass*