Na tarde desta segunda-feira (1), a seis dias do primeiro turno das eleições gerais, o juiz de primeira instância Sérgio Moro quebrou o sigilo de parte da delação premiada acordada por Antônio Palocci, em setembro de 2017, com a Polícia Federal (PF).
Nova pesquisa Ibope, divulgada nesta segunda (1), confirma que o segundo turno da disputa presidencial deve se dar entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (P)T). O candidato do PSL figura com 31% das intenções de voto, quatro pontos percentuais a mais que no último levantamento, divulgado no dia 26 de setembro. O postulante do PT, por sua vez, aparece estabilizado, com os mesmos 21%.
Em nota intitulada "As velhas mentiras de Palocci e o novo factoide eleitoral", a ex-presidenta Dilma Rousseff rechaçou o vazamento do que ela chama de "delação implorada", em referência à colaboração premiada do ex-ministro. Para ela, "é estarrecedor" que uma delação não aceita pelo Ministério Público seja acolhida e tenha tido seu sigilo quebrado às vésperas da eleição.
Após o juiz Sérgio Moro ter quebrado o sigilo da delação do ex-ministro Antônio Palocci, o PT emitiu uma nota na qual afirma que o magistrado "vaza mentiras" "para interferir nas eleições". Deputados do partido entraram com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), acusando Moro de cometer "ataque gravíssimo ao processo eleitoral e à democracia".
Os golpistas abriram as portas das reservas brasileiras de petróleo para as multinacionais. Sob a farsa de combate à corrupção na Petrobras, o país passa por um escandaloso processo de entrega das riquezas nacionais.
Por Osvaldo Bertolino
Em ato em Curitiba, o candidato à Presidência da República Fernando Haddad, afirmou que, no dia 7 de outubro, o povo vai dar a resposta nas urnas à retirada de direitos sociais e trabalhistas, promovida por Michel Temer e pelo PSDB. “Eles diziam: ‘nós tiramos a Dilma, prendemos a Lula, e está tudo certo’, mas esqueceram de prender o povo”, disse ele.
A coligação “Todos pelo Maranhão”, encabeçada pelo candidato à reeleição, Flávio Dino (PCdoB), entrou com ação na Procuradoria Geral da República (PGR) após uma campanha da candidata Roseana Sarney (MDB) ter veiculado a notícia falsa de que Flávio Dino estaria inelegível. A fake news foi divulgada no sábado (29) durante o horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio.
Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, as demissões por acordo somaram 112 mil de novembro de 2017 a agosto deste ano. Autorizada pela reforma trabalhista, esta forma de desligamento estimula o trabalhador a abrir mão de direitos como seguro-desemprego e também reduz o valor da rescisão e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a que ele teria direito.
Por Railídia Carvalho
Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, as demissões por acordo somaram 112 mil de novembro de 2017 a agosto deste ano. Autorizada pela reforma trabalhista, esta forma de desligamento estimula o trabalhador a abrir mão de direitos como seguro-desemprego e também reduz o valor da rescisão e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a que ele teria direito.
Por Railídia Carvalho
"Os “mercados” podem operar perfeitamente em regimes autoritários, democracia é bom para pobres, para os “mercados” (ou “grande capital” como diria Guerin) é indiferente no mínimo".
Por André Araújo*
Para avaliar a importância das manifestações protagonizada pelas mulheres no Brasil inteiro no sábado 29, precisamos recuperar a memória do ataque à democracia realizado a partir de 2013.
Por Jessé de Souza
Somente 5 dos 13 candidatos à presidência estão comprometidos com uma reforma tributária progressiva, que reduza desigualdades na composição da carga tributária.
Por Graziele David