O candidato à Presidência Fernando Haddad (PT) enviou uma carta aos brasileiros onde destaca que a esperança já venceu, no passado, o medo e nestas eleições vai derrotar o ódio e a mentira. No comunicado oficial, o ex-ministro da Educação do governo Lula pede ao povo seguir em frente com confiança rumo ao segundo turno das eleições presidenciais que acontecem no dia 28 deste mês.
O antropólogo e especialista em segurança pública Luiz Eduardo Soares divulgou nas redes sociais um comentário sobre o espectro do fascismo que ronda o Brasil, expresso em duas imagens bastante simbólicos. Soares declarou voto em Fernando Haddad à Presidência da República e está certo de que há tempo para derrotar o terror.
Sem citar declarações do candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, e seguidores, a ministra Rosa Weber, presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reafirmaram neste sábado que (5) que as urnas eletrônicas são seguras e confiáveis.
Em nosso país não é possível fazer política social sem considerar que a mulher é referência das famílias brasileiras, pois as mães acolhem, protegem, incentivam, amparam e, em muitos casos, são as verdadeiras provedoras. Isso ocorre nas famílias chefiadas por uma mulher e também naquelas famílias tradicionais.
Por Dilma Rousseff
A situação trabalhista precária de mulheres negras e empregadas domésticas pode piorar, caso o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, vença as eleições. O diagnóstico foi feito pela presidenta do Sindicato de Trabalhadoras Domésticas de Nova Iguaçu, Cleide Pinto.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) negou nesta sexta-feira (5) o pedido de liminar requerido pelo deputado federal Renato Molling (PP), que solicitava a exclusão de uma postagem na rede social da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS) com a denúncia de que o parlamentar votou a favor da reforma Trabalhista e contra os interesses e direitos da classe trabalhadora brasileira.
As propostas do candidato de extrema-direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) fomentam o ódio e a violência na sociedade brasileira e não têm sequer uma solução para gerar emprego e renda, aquecer a economia e promover o desenvolvimento econômico, com justiça e inclusão social.
Por Rosely Rocha para CUT
Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, faz uma rápida análise sobre as eleições brasileiras e relembra o que sofreu sob o jugo do regime militar. Para Lima, a hora é de formar uma frente ampla contra o fascismo fazendo ressoar bem alto o #EleNão.
Apesar de diversos analistas apontarem para o importante papel que as redes sociais – como Whatsapp e Facebook – têm cumprido nessas eleições na formação de opinião do eleitorado, a mídia hegemônica também tem uma participação que não pode ser desconsiderada no cálculo político. Principalmente pelo fato de que há uma articulação inédita entre mídia e judiciário para fortalecer a direita.
O grau de complexidade destas eleições exige um debate amplo e profundo. O segundo turno, para o qual está empenhado o elenco das forças progressistas, é que poderá explicitar ao eleitorado as consequências do desenlace da polarização Haddad versus Bolsonaro.
O Ibope divulgou pesquisas com as intenções de voto para os governos de 11 Estados brasileiros. As aferições foram realizadas entre os dias 3 e 5 de outubro. Acre, Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina foram os estados pesquisados.
O Brasil tem um grande desafio para as próximas décadas: modernizar seu parque produtivo para superar as pressões externas e internas de que o Brasil siga na condição de mero exportador de matérias-primas – também chamadas de commodities. Por isso, o Plano de Governo de Haddad propõe fomentar a reindustrialização com uma alta taxa de investimento, valorizando também as commodities, mas sem deixar que determinem a economia do país.