O Partido Comunista do Brasil vive um momento de democracia interna, na qual os seus militantes se credenciam para discutir e refletir sobre os temas mais importantes para o nosso país, bem como para eleger e votar nos seus próximos dirigentes. Esse deve ser o momento que a militância comunista deve expressar as suas ações e colaborar com o aperfeiçoamento da estrutura do PCdoB nas bases, só assim garantiremos a efetiva democracia partidária.
Por Carlos Alberto Junior*
Camaradas é com imenso interesse que tenho lido as Teses e as opiniões publicadas nesta Tribuna. Infelizmente não tenho para escrever o mesmo tempo que desprendi nessas leituras (dado o encerramento do prazo para novas publicações).
Minha contribuição aqui é modesta. Quero fazer uma sugestão.
Por André de Queiroz Faria*
Nos países em desenvolvimentos a luta pela soberania é sempre tema central. A questão nacional esteve no centro da maioria das revoluções desde 1917 e mesmo antes, desde as lutas de libertação na América Latina. Se alcançar a independência política foi tarefa cheia de sacrifícios para muitos povos, mantê-la mostrou ser missão ainda mais complexa.
Por Ikaro Chaves*
Parte 2
Afirmamos, no epílogo do primeiro artigo acerca do atualizado dilema central dos comunistas, que não pode pairar nenhuma dúvida quanto à sua política: a histórica e respeitada força política do Brasil não deve celebrar seu ocaso na sua equívoca negação, num falso dilema posto à sua antítese.
Por Luiz Carlos Antero*
No Brasil, milhões de homens e mulheres, expulsos do campo pelo latifúndio improdutivo, são lançados a cada ano na periferia das grandes cidades. Aí vivem com dificuldade de ter acesso a um trabalho digno e em condições precárias de habitação, saúde e educação.
Por Raul Carrion*
O primeiro texto que enviamos à Tribuna de Debates do 13º Congresso Nacional do PCdoB, intitulado “Frente institucional, luta de massas e disputa de ideias: é necessário assegurar o equilíbrio”, propôs oferecer uma pequena contribuição a uma discussão que tem estado bastante presente nos debates em torno das Teses do Congresso: as frentes de acumulação de forças, seu entrelaçamento e o grau de prioridade que cada uma deve ter (ou não) em relação à outra.
Por Caio Botelho*
O revolucionário internacionalista Antônio Gramsci afirmou que “a hegemonia burguesa nasce no chão da fábrica”. Penso que para os comunistas este é o ponto central da atuação de qualquer revolucionário que se pretenda consequente. O problema que se coloca então é: como construir nossa hegemonia a partir do chão da fábrica?
Por Mario Silva Lima*
No Brasil, na época da ditadura militar e algum tempo após, existia muita dificuldade para o cidadão brasileiro adquirir uma linha telefônica. O cidadão tinha que comprar um lote caro de ações da empresa estatal de telefonia do seu estado. Somente depois de dezoito meses tinha o direito de vender estas ações e resgatar o dinheiro do investimento.
Por Marcos Gil*
Parte 1
Os conceitos de “propriedade”, “concessão” e “gestão” são fundamentais, perpassam as nossas Teses e tem aparecido em nosso Debate.
Por Haroldo Lima*
Nos últimos tempos muitos são os desafios postos aos comunistas para o debate das questões ambientais. Porém, em seminários e escritos recentes temos construído a tese de desenvolvimento sustentável soberano para que todos os militantes estejam a par do que o PCdoB propõe de política nessa área.
Por Joelma Bandeira da Silva*
Ao chegar a seu 13º Congresso, o PCdoB se depara com a contradição dialética de firmar a concepção de permanência de princípios e da identidade comunista com a introdução de práticas inovadoras. É preciso transformar o crescimento quantitativo – eleitoral e de influência politica – em fortalecimento do seu papel como partido comunista. Como ensina a dialética, a quantidade tem de resultar numa determinada qualidade.
Por Madalena Guasco Peixoto*
Um partido conectado com a realidade e, de modo especial, com a atualidade dinâmica, complexa e em permanente mutação é instrumento fundamental aos que almejam a superação da sociedade capitalista.
Por Sônia Corrêa*