O Cuca Jangurussu recebe, até o mês de abril, a exposição itinerante “Aedes: que mosquito é esse?”. A mostra gratuita apresenta, com tecnologia avançada, material multimídia e interação, detalhes do mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.
Apresentar à população detalhes sobre o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, é o objetivo da exposição itinerante “Aedes: que mosquito é esse?”, que teve início na última quinta-feira (25), no Cuca Jangurussu, e segue aberta até abril. A ação é uma iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da empresa farmacêutica Sanofi e do Governo do Ceará, através da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), com a parceria da Prefeitura de Fortaleza/Seculfor.
Está confirmada para as 10h da próxima quinta-feira (25), no Cuca Jangurussu, a solenidade de abertura da exposição itinerante “Aedes: que mosquito é esse?”, que vai apresentar à população cearense detalhes do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Comunidade, agentes de endemias e representantes de associações e instituições públicas já estão conferindo a exposição itinerante “Aedes: que mosquito é esse?”, que apresenta detalhes do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A mostra funciona em caráter experimental e será aberta oficialmente ao público de Fortaleza no dia 25 de janeiro, no Cuca Jangurussu.
A capital cearense recebe, a partir do dia 25 de janeiro, a exposição itinerante “Aedes: que mosquito é esse?”, que vai apresentar à população detalhes do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A mostra, totalmente interativa, ficará aberta à visitação no Cuca Jangurussu.
O projeto de lei que prevê o combate à proliferação dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, transmissores de dengue, chikungunya e do Zika vírus foi aprovado em segundo turno na Câmara de Vereadores de Içara. De autoria da vereadora Edna Benedet, o projeto tem como principal objetivo a prevenção e o combate aos focos proliferadores do mosquito, além de visar o esclarecimento a população sobre a importância da fiscalização.
Os ovos do Aedes Aegypti, vetor da transmissão da dengue, chikungunia e zica, são invisíveis a olho nu, resistem às baixas temperaturas e a longos períodos de seca, por isso o mosquito pode voltar com força no verão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) rebateu neste sábado (28) as declarações de um grupo de cientistas e afirmou que não há motivos para adiar ou cancelar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, previstos para agosto, devido ao surto do vírus Zika. Na avaliação da OMS, eventual mudança no calendário da competição não alteraria significativamente a propagação do vírus. O Brasil é um dos 60 países que registraram a presença do Zika em seu território.
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta (18) o projeto de lei que obriga o governo a oferecer às gestantes, de graça, repelente com eficácia comprovada contra o mosquito Aedes aegypti. A proposta, que segue agora para a Câmara dos Deputados, inclui a exigência no Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto de lei que obriga o governo a oferecer às gestantes, de graça, repelente com eficácia comprovada contra o mosquito Aedes aegypti deve ser analisado nesta na quarta-feira (18), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A proposta, que busca proteger os bebês de uma possível infecção pelo Zika vírus, é da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
A dengue, a febre pelo vírus zika e a febre de chikungunya passaram a chamar a atenção da população brasileira pela sua gravidade e crescente número de pessoas infectadas. Segundo o Ministério da Saúde, em 2015 foram registrados mais de 1,6 milhões casos prováveis de dengue em todo o país e o Nordeste ficou em segundo lugar entre as regiões com mais registros, com 311.519 casos.
Uma pesquisa pernambucana analisou bebês com microcefalia e revelou que eles tinham pequenas e múltiplas cicatrizes graves nas quais o cálcio se depositou.