Oito pessoas morreram, entre elas dois guardas de segurança, e 30 civis ficaram feridos, após a explosão, nesta quarta-feira (16), de um carro-bomba durante um ataque insurgente contra a sede do departamento nacional de segurança em Cabul, capital do Afeganistão.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá nesta sexta (11) na Casa Branca seu homólogo do Afeganistão, Hamid Karzai, que realiza uma visita oficial de três dias a Washington.
Vai e vem, o fiapo de luz que percebi há dez dias [1] no final do túnel afegão já cresceu consideravelmente e é hoje do tamanho de uma bola de tênis.
Por MK Bhadrakumar*, no Indian Punchline
O sargento dos Estados Unidos considerado responsável pelo massacre de civis numa localidade do sul do Afeganistão, em março passado, deverá ser sentenciado com a pena de morte, segundo é pedido pela acusação.
O presidente afegão, Hamid Karzai, afirmou nesta quinta (13) em Cabul, que trocou opiniões com o secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, sobre a situação de segurança do Afeganistão e a transferência de segurança e de defesa. Os dois países vão assinar em breve o "Acordo de Segurança Bilateral".
Após 2014, a Casa Branca considera manter soldados norte-americanos no país, a fim de continuar as ações de erradicação da Al-Qaida e fornecer formação e logística às tropas de segurança afegãs. A informação foi veiculada nesta segunda-feira (26) pela imprensa norte-americana.
Uma explosão em um condomínio da cidade afegã de Maidan Shahr causou hoje a morte de duas pessoas e feriu outras 90, segundo relatórios preliminares das autoridades da província de Maidan Wardak.
A saída do diretor da CIA [1] tem importantes implicações para a Casa Branca. Em termos imediatos, permanece aberta a “chaga de Benghazi”. A CIA, como já se sabe, aconselhou a Casa Branca a defender, desde o início, que o assassinato do embaixador dos EUA na Líbia não fora ataque terrorista – tema que levantou poeira na fase final da campanha eleitoral de Obama.
Por MK Bhadrakumar*, no Indian Punchline
Afeganistão e Paquistão coordenarão esforços para um maior controle na fronteira, segundo um acordo selado entre esses dois países e a ocupante Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf).
Um soldado afegão disparou e matou um militar pertencente à Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), que ocupa o país comandada pela Otan, Estados Unidos e Reino Unido.
Os massacres de março passado em aldeias do Afeganistão não foram obras de um soldado solitário, mas de vários, assegurou um investigador de polícia durante o julgamento do sargento estadunidense Robert Bales.
O Afeganistão terá eleições presidenciais em 5 de abril de 2014, poucos meses antes do fim da missão da Otan no país, anunciou uma fonte da comissão eleitoral.