Símbolo da paz na África e exemplo para os líderes políticos, Nelson Mandela completa nesta quarta (18) 94 anos. Mandela, ex-presidente da África do Sul (1994-1999) e Prêmio Nobel da Paz em 1993, é chamado também de Pai da Pátria no seu país. Por 28 anos, ele ficou preso devido às suas ações de resistência ao regime de segregação racial no país. Com limitações físicas devido à idade, Mandela tem aparecido pouco em público.
Na madrugada de 27 de abril de 1994, era baixada a última bandeira símbolo do regime do Apartheid na África do Sul. Naquele dia seriam realizadas as primeiras eleições verdadeiramente democráticas no país, que levariam o líder Nelson Mandela à Presidência. O fim da política oficial de segregação racial representou para a maior parte da população a possibilidade de sonhar com um futuro melhor, algo impossível no passado de discriminação e intolerância.
Por dia, 150 mulheres são estupradas na nação africana. A média é de um abuso sexual a cada 27 segundos. Entre as raízes do problema estão a pobreza, o desemprego, a indiferença da comunidade e o machismo.
No penúltimo dia em Nova Delhi, na Índia, a presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira (30) que os países do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – mostrarão que as perspectivas econômicas no mundo podem ser positivas.
O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, de 93 anos, foi hospitalizado hoje (25). Segundo as informações oficiais, Mandela tem uma dor abdominal de longa data e médicos consideraram que o caso merecia atenção especializada.
Neste domingo (8), o Congresso Nacional Africano (CNA), partido de Nelson Mandela, comemora o seu centenário. Milhares de sul-africanos lotaram o estádio de Free State, na cidade de Bloemfontein. Quem foi ao estádio esperava pela presença de Mandela, mas o líder sul-africano não compareceu. Para representá-lo, membros de sua família foram à comemoração.
O primeiro observatório de mudanças climáticas do mundo está sendo construído na Cidade do Cabo, África do Sul, pela International Polar Foundation (IPF). O observatório terá como foco fornecer informações científicas sobre o planeta e as suas mudanças ao aquecimento global.
As mulheres africanas, que têm de suportar o maior fardo dos conflitos no continente sul-africano estão exigindo, agora, a possibilidade de desempenharem um papel importante nas missões de manutenção de paz. A agressão sexual em tempos de guerra refletem as desigualdades de gênero entranhadas na cultura.
A China colocou as cartas na mesa: aceita cortar suas emissões de carbono a partir de 2020, mas impõe condições aos países desenvolvidos, como os EUA, de estabelecerem metas de reduções substanciais de suas emissões de gases de efeito estufa e assumirem suas responsabilidades históricas durante seu processo de industrialização. A declaração foi dada na 17º Cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudança Climática (COP-17), em Durban, África do Sul.
Em Durban, África do Sul, se discute uma proposta de compromissos em dois novos períodos para o Protocolo de Quioto. O primeiro até 2020, onde os acordos seguiriam os termos já firmados no Protocolo. O outro, a partir de 2020, onde o Brics (grupo dos países emergentes, ao qual o Brasil integra) assumiriam novos compromissos. Portanto, são duas alternativas sendo discutidas: a primeira de aprovar um segundo período para Quioto; e a segunda de aprovar dois novos períodos.
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, diminuiu as expectativas nesta segunda (31) a respeito das negociações climáticas das Nações Unidas, que começarão mês que vem em seu país e que podem definir o futuro do Protocolo de Kioto.
Hoje (20), no último dia de sua viagem à África, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, neste momento que o mundo passa por grandes transformações, a concentração de poder dos países desenvolvidos nos órgãos multilaterais está ultrapassada.