O presidente da Comissão Econômica para a África, Carlos Lópes, ressaltou o trabalho dos médicos cubanos como vanguarda no combate à epidemia de ebola no continente.
Os missionários cristãos não conseguiram modificar costumes e crenças de bosquimanos e masai, dois grupos étnicos africanos que, ainda que se diferenciem em suas origens e oposta localização geográfica, possuem pontos de contato em suas crenças e modo de vida.
Quando se fala de desigualdade de gênero em relação à aids, a primeira coisa que vem à mente é que mais mulheres do que homens vivem com HIV. Mas outra diferença de gênero, poucas vezes mencionada, é tão letal para os homens soropositivos na África.
Por Miriam Gathigah, na agência IPS
As promessas de ajuda financeira para enfrentar urgências mundiais por parte das potências econômicas e organismos internacionais de corte neoliberal, muito poucas vezes se completam ou se tornam realidade, e o combate ao ebola não escapa dessa verdade.
Por Cira Rodríguez César, em Prensa Latina*
O avanço da cooperação entre China e os países africanos, com mais investimentos, finanças e assistência, incluindo o respaldo ao combate contra o ebola, foram destacadas as vésperas de uma reunião de acompanhamento desses vínculos.
No boletim da Rádio Vermelho desta quinta-feira (4) saiba para quais setores da ONU será destinada a doação do governo brasileiro para a luta contra o ebola na África. O programa também destaca: estudo aponta que emprego informal teve redução de 15% em dez anos, Farc-EP e governo colombiano superam divergências e retomam diálogo e partido angolano no poder realiza congresso de balanço e reflexão.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A epidemia de ebola que afeta Guiné, Libéria e Serra Leoa golpeia a economia desses países reduzindo de forma significativa os prognósticos de crescimento, segundo um relatório do Banco Mundial divulgado nesta terça-feira (2) nas Nações Unidas.
No século 19, a França tinha consolidado um notável império colonial na África, cujas posses se estendiam a quase todas as suas regiões, ainda que com particular ênfase na África Ocidental, ilhas do Oceano Índico e no norte do continente.
Por Roberto Correa Wilson, na Prensa Latina
O diplomata Michel Kafando foi escolhido presidente interino de Burkina Fasso e deve liderar o país até 2015, anunciaram nesta segunda-feira (17) as autoridades locais. Kafando foi selecionado entre quatro candidatos depois de várias horas de negociação.
Militares de Burkina Fasso e a sociedade civil chegaram nessa quarta-feira (12) a um acordo sobre o projeto de transição do poder para os civis, depois da queda do ex-presidente Blaise Compaoré. De acordo com o documento, o Exército fez concessões significativas na Carta de Transição, pois aceitou que o presidente da Assembleia Provisória, chamada de Conselho Nacional de Transição (CNT), seja "um civil eleito pelos seus pares" e não um militar, como anteriormente defendia.
Uma revolta popular em Burkina Fasso forçou o ditador Blaise Compaoré a demitir-se e a fugir do país. Os militares tomaram o poder mas, pressionados pelas manifestações de rua, estão a negociar com a oposição uma transição “constitucional”.
Por Carlos Lopes Pereira, para o Jornal Avante
Dirigentes dos partidos políticos de Burkina Fasso chegaram, na madrugada desta quinta-feira (6), a um acordo sobre a formação de um governo de transição e a realização de eleições em novembro de 2015, de acordo com nota divulgada ao fim da reunião.