Quatro soldados da Polícia Militar de São Paulo, montados em motocicletas invadiram o Teatro de Arena Eugênio Kusnet, localizado na região central de São Paulo, e espancaram três adolescentes que se escondiam da repressão contra os participantes de um ato de protesto pela reorganização do ensino público proposta pelo governado Geraldo Alckmin (PSDB).
Desde a derrota nas urnas com a vitória da presidenta Dilma Rousseff, em outubro de 2014, os tucanos atuam para tentar impor um golpe contra o mandato legitimado pelo voto. A estratégia inconformista dos tucanos, encabeçada por Fernando Henrique Cardoso, foi a judicialização da política. Nesta quinta-feira (10), a cúpula tucana se reuniu em Brasília para planejar o que eles sonham ser o desfecho do golpe.
Um mês depois do início do movimento de ocupação das escolas da rede pública do estado de São Paulo, os estudantes secundaristas continuam nas ruas. Nesta quarta-feira (9), os alunos fazem nova manifestação, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), agora voltada à defesa de educação de qualidade e de maior participação da comunidade na gestão escolar. O ato também é contra o autoritarismo do estado e os cortes do governo na educação.
O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (Condepe) vai debater a repressão da Polícia Militar aos estudantes em manifestações nas ruas ou nas ocupações da escolas contra o processo de reorganização da rede de ensino do governo de Geraldo Alckmin (PSDB). A discussão está incluída na pauta da reunião ordinária do colegiado, que ocorre amanhã (8), às 14h, na sede do Condepe, na capital paulista.
Após um mês de ocupações em mais de 200 colégios, contra o plano de reorganização escolar do governo do estado, que pretendia fechar 93 escolas, os estudantes obtiveram uma conquista. Alckmin recuou e declarou na última sexta-feira (4), que não fecharia as escolas em 2016 e que buscaria o diálogo como saída. Outra ação considerada positiva pelos movimentos sociais foi a queda do secretário da Educação Herman Voorwald, que se negava a estabelecer contato com a comunidade escolar.
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) oficializou a revogação do projeto de reorganização escolar. O decreto foi publicado na manhã deste sábado (5), no Diário Oficial da União.
Perto de acabar, 2015 entra para a história como o ano em que os alunos da rede estadual paulista fizeram da própria escola a grande trincheira em defesa do ensino público de qualidade – termo que a maioria deles só conhece de ouvir falar.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorward, pediu para deixar o cargo na tarde desta sexta-feira (4) após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciar a suspensão temporária da reorganização escolar na rede estadual de ensino.
O governo Alckmin sofre sua primeira derrota da gestão. Em coletiva de imprensa que ocorreu na tarde desta sexta-feira (4), o governador tucano disse que irá adiar a implementação da reorganização escolar, mas não falou em cancelamento do plano. Alckmin afirmou que pretende travar o diálogo, o que não correu quando o plano foi noticiado pelo secretário e educação, Herman Voorwald, no mês de outubro e pegou pais, professores e estudantes de surpresa.