Um verão quente e seco como nunca soa como a explicação perfeita para uma queda alarmante nos níveis do reservatório Cantareira, o principal responsável por abastecer de água a Grande São Paulo. Mas não é a São Pedro nem ao desperdício que se deve culpar pela ameaça de desabastecimento.
Faz parte do cotidiano de todo usuário do Metrô de São Paulo a superlotação, com direito a muito tumulto e sufoco. Plataformas lotadas, filas e falhas atrasam diariamente a viagem de ida e volta do trabalhador.
No último dia quatro, assistimos a mais um triste capítulo da problemática história de nosso transporte público sobre trilhos. Uma pane na Linha Vermelha do Metrô paralisou as operações por horas. Resultado: estações e vagões lotados, usuários andando pelos túneis, gente passando mal, brigas e discussões entre passageiros e funcionários.
Por Alcides Amazonas*, no jornal MetrôNews
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo distribuiu nesta quarta-feira (5) nota oficial sobre as falhas que aconteceram na Linha 2 – Vermelha do Metrô de São Paulo na noite desta terça-feira (04). Eles atribuem o problema à superlotação dos trens e ao que chamam de “maldita frota K”, o lote de trens que foram reformados pelo consórcio liderado pela empresa Alston e investigado pelo Ministério Público por ser alvo do chamado “propinoduto dos trens de São Paulo”.
Em vez de explicar o problema ocorrido nesta terça-feira (4) à noite no Metrô de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, apelaram a acusações e ironias ao comentar na manhã desta quarta-feira (5) a nova falha, que resultou em pânico e quebra-quebra nas estações Marechal Deodoro e Santa Cecília, da Linha 3-Vermelha.
Nota da Secretaria de Administração Penitenciária paulista aponta 41 mil prisões em quatro anos, expondo fracasso de políticas sociais.
Por Diego Sartorato e Rodrigo Gomes, na Rede Brasil Atual
O governo de Geraldo Alckmin (PSDB) se mostrou intransigente e reafirmou a intenção de realizar o leilão de 42 imóveis, onde vivem dezenas de famílias, nos bairro do Brooklin e Campo Belo, zona sul da capital paulista.
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo anunciou nesta última quinta-feira (16) que repassará até R$ 152 milhões anuais nos próximos 20 anos para a empresa terceirizada que for selecionada para entregar, armazenar e distribuir medicamentos no estado, por meio de uma Parceria Público Privada (PPP), anunciada na última segunda-feira (13).
A base aliada do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), na Assembleia Legislativa de São Paulo, conseguiu uma ‘vitória de Pirro’, quando o custo político de uma vitória é maior do que o de uma derrota, ao barrar o escândalo da formação de cartel em contratos de trem e metrô em governos tucanos desde Mario Covas (1998) na Assembleia Legislativa paulista.
A base de sustentação do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa de São Paulo conseguiu blindar o Palácio dos Bandeirantes contra investigações sobre o cartel que atuou em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) durante sua administração e em outros governos tucanos.
O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Ivan Sartori, derrubou na última segunda-feira (16) liminar que suspendia o leilão de 60 terrenos públicos na zona sul da capital, onde vivem há pelo menos 20 anos aproximadamente 400 famílias de baixa renda. Os imóveis estão localizados no entorno da Avenida Jornalista Roberto Marinho, na região dos bairros de Campo Belo e Brooklin.