O alto preço dos alimentos está mudando os hábitos alimentares da população mundial, em geral para pior, revela uma pesquisa realizada em 17 países, incluindo Brasil, México e Espanha, e divulgada nesta quarta-feira (15) pela ONG Oxfam International.
As mudanças climáticas poderiam provocar escassez de água nas próximas décadas para a produção de alimentos e cultivos, segundo estudo divulgado esta quinta-feira (09) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
As mudanças climáticas poderiam provocar escassez de água nas próximas décadas para a produção de alimentos e cultivos, segundo estudo divulgado esta quinta-feira (09) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
As mudanças climáticas poderiam provocar escassez de água nas próximas décadas para a produção de alimentos e cultivos, segundo estudo divulgado esta quinta-feira (09) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Diante do aumento dos preços dos alimentos, que ameaça deixar mais milhões de famintos a cada ano, a Europa deve abandonar os subsídios e desacelerar os esforços na produção de biocombustíveis, afirmou a organização Oxfam.
Por Timothy Spence, na agência IPS
Pelo menos um terço dos alimentos produzidos por ano no mundo é desperdiçado, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta (11) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O desperdício ocorre de forma diferenciada nos países ricos e nos pobres. Nos ricos, parte dos alimentos vai para o lixo antes do vencimento da data de validade, enquanto nos pobres o desperdício ocorre na fase de produção.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,80% na terceira prévia de abril, período entre os últimos dias 15 e 22. Essa variação é 0,03 ponto percentual menor do que a registrada na segunda prévia (0,83%). Três dos sete grupos de despesas pesquisados tiveram decréscimos.
Portugal vai, aos poucos, redescobrindo o Brasil. Futebol, novelas, cantos, danças, crenças populares e, mais recentemente, também nossos pensadores. Semana passada a Universidade Lusófona, em Lisboa, promoveu seminário ("colóquio", como eles chamam) para apresentar, a estudantes e pesquisadores portugueses de ciências sociais, o pensamento de Gilberto Freyre.
por Lecticia Cavalcanti* para o Terra Magazine
Os preços dos alimentos deverão fechar o mês de março com alta na média de 0,05% na cidade de São Paulo, depois de terem permanecido em queda desde a terceira prévia de fevereiro, segundo estimativa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em torno da pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Em campanha pela eleição do ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome José Graziano da Silva à direção-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o governo brasileiro apresentou-o hoje (16) oficialmente aos embaixadores estrangeiros que vivem no país. A apresentação ocorreu no Itamaraty, quando Graziano defendeu a erradicação da fome até 2025.
O aumento nos preços globais de gêneros alimentícios básicos eleva o risco de que a crise alimentar de 2007-2008 em países em desenvolvimento se repita, afirmou nesta segunda-feira (14) o comandante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO na sigla em inglês).
Não são apenas más colheitas e mudanças no clima; especuladores também estão por trás dos preços recordes nos alimentos. E são os pobres que pagam por isso. Os mesmos bancos, fundos de investimento de risco e investidores cuja especulação nos mercados financeiros globais causaram a crise das hipotecas de alto risco (sub-prime) são responsáveis por causar as alterações e a inflação no preço dos alimentos. O artigo é de John Vidal.