Nos dias 2 e 3 de novembro, o presidente chinês Xi Jinping visitará a Argentina e o Panamá. Esta é a quarta vez que o presidente visita a América Latina (AL) após a celebração do XIX Congresso Nacional do Partido Comunista da China, ocorrido há pouco mais de um ano.
Fundado em 1989, o Memorial da América Latina, que deveria ser o centro de integração dos países do subcontinente, nasceu de uma motivação política. De acordo com a pesquisa da dissertação de mestrado Memorial da América Latina: Sentido dos Discursos de Fundação de Luana Nascimento, o monumento foi o grande primeiro projeto do, na época governador de São Paulo, Orestes Quércia, que tinha a intenção de se projetar nacionalmente para, mais tarde, concorrer à Presidência da República.
Nos últimos anos, a parceria entre a China e a América Latina tem produzido excelentes resultados e trazido benefícios para as populações de ambos os lados. No entanto, isso também gera forte inquietação para alguns e dá origem a teorias como a “ameaça chinesa” e a “armadilha da dívida”, ameaçando os países da região a não fazerem negócio com a China
Por Li Jinzhang *
Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito presidente do Brasil neste domingo (28). O representante da extrema-direita já havia anunciado em seu plano de governo que não tem interesse em manter e fortalecer os mecanismos de integração regional da América Latina. Hoje, apenas os presidentes da Argentina, Chile, Paraguai e Peru o cumprimentaram pela eleição, o que mostra enfraquecimento no processo que foi construído ao longo das últimas duas décadas na região.
Por Mariana Serafini
O cenário das disputas políticas na América Latina, nos últimos anos, é marcado pela ofensiva violenta dos EUA, que se utiliza de diversas táticas e manobras para manter o controle e ampliar a exploração máxima do trabalho, do capital e dos recursos naturais.
Termina em Havana nesta sexta-feira (21), Dia Internacional da Paz, o 2º Seminário Internacional “Realidades e Desafios da Proclamação da América Latina e Caribe como Zona de Paz”, realizado pelo Conselho Mundial da Paz (CMP) e o Movimento Cubano pela Paz e a Soberania dos Povos (MovPaz), em parceria com o Instituto Superior de Relações Internacionais de Cuba e o Centro Martin Luther King
Em passagem pelo Brasil, o linguista, filósofo e ativista norte-americano Noam Chomsky criticou o monopólio da imprensa hegemônica e a forma hostil como esta age contra os governos progressistas na América Latina. Garantiu ainda que, nos Estados Unidos, esse tipo de comportamento da imprensa não seria tolerado pelo governo. “É inimaginável que haja um golpe de Estado em curso nos EUA e um grande meio de comunicação o apoie sem consequências graves”, disse.
Por Mariana Serafini
Em passagem pelo Brasil, o linguista, filósofo e ativista norte-americano Noam Chomsky criticou o monopólio da imprensa hegemônica e a forma hostil como esta age contra os governos progressistas na América Latina. Garantiu ainda que, nos Estados Unidos, esse tipo de comportamento da imprensa não seria tolerado pelo governo. “É inimaginável que haja um golpe de Estado em curso nos EUA e um grande meio de comunicação o apoie sem consequências graves”, disse.
Por Mariana Serafini
Muito em voga nos últimos tempos, a judicialização da política, trazida à tona por meio da Operação Lava Jato, é tema corrente na mídia e gera inquietações na sociedade. Além disso, tem provocado intensas reflexões por parte de juristas e outros especialistas que acompanham os movimentos dos diferentes atores do chamado “sistema de Justiça”.
Por Cristiane Sampaio
Muito em voga nos últimos tempos, a judicialização da política, trazida à tona por meio da Operação Lava Jato, é tema corrente na mídia e gera inquietações na sociedade. Além disso, tem provocado intensas reflexões por parte de juristas e outros especialistas que acompanham os movimentos dos diferentes atores do chamado “sistema de Justiça”.
Por Cristiane Sampaio
Pedro Sánchez, do Partido Socialista e Operário Espanhol e primeiro-ministro da Espanha desde que seu antecessor, o conservador Mariano Rajoy, foi destituído por crimes de corrupção, passou pelo Chile, Bolívia, Colômbia e Costa Rica
Mega-mobilização argentina repercute em diversos países e desafia leis repressoras. Despertar feminista pode sacudir predomínio conservador na região — onde Apenas Cuba, Uruguai e Guianas respeitam direito de decidir
Por Fabiana Frayssinet. Tradução: Inês Castilho