Enquanto a presidente argentina, Cristina Kirchner, apresenta o Plano Estratégico Industrial Argentina 2020 com metas para o fortalecimento da indústria nacional, a imprensa brasileira destaca o perigo “iminente” de uma crise decorrente da fuga de capitais no país.
Quatro policiais militares, acusados de matar um manifestante durante os protestos sociais de dezembro de 2001 na Argentina, serão os primeiros julgados pelos 36 assassinatos cometidos durante a queda do governo do ex-presidente Fernando de La Rúa (1999-2001).
Quatro policiais militares, acusados de matar um manifestante durante os protestos sociais de dezembro de 2001 na Argentina, serão os primeiros a serem julgados pelos 36 assassinatos cometidos durante a queda do governo do ex-presidente Fernando de La Rúa (1999-2001).
O maior parque eólico da Argentina foi inaugurado nesta sexta-feira, na Patagônia, que se posiciona como um dos maiores polos sul-americanos de energia gerada pelos ventos, que açoitam sem trégua a desértica região sul do país.
O embaixador argentino Oscar Laborde ressalta a importância da participação popular para assegurar as conquistas dos processos de integração sul-americanos e os avanços conseguidos na América do Sul, em especial na Argentina.
Por Vanessa Silva*, especial de Buenos Aires para o Vermelho
Já são incontáveis as comparações do precedente argentino com o desmoronamento da Grécia. Os analistas tentam perceber se as medidas adotadas pelo primeiro país aliviariam ou agravariam a situação do segundo. Esta avaliação estende-se habitualmente a outros países da periferia europeia, como Portugal e Irlanda. Nos movimentos sociais predomina outra preocupação: que ensinamentos a experiência sul-americana proporciona para a batalha contra o ajustamento?
"A fortaleza não implica crueldade". Essa foi a frase que resumiu a carta escrita pelo juiz da Corte Suprema da Argentina, Eugenio Raúl Zaffaroni, ao presidente Barack Obama, em defesa da libertação dos cinco cubanos acusados de espionagem e presos há 13 anos nos Estados Unidos.
Em seu discurso durante a 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu reformas nos organismos internacionais de crédito e políticos, apoiou o reconhecimento do Estado palestino e voltou a discutir a questão da soberania das Ilhas Malvinas com o Reino Unido.
A ministra argentina da Indústria, Débora Giorgi, disse que o país vai se juntar ao Brasil na proposta enviada à Organização Mundial do Comércio (OMC) pedindo o aumento de tarifas para combater possíveis desvalorizações cambiais nos países industrializados. A ministra enfatizou que o governo argentino tomará todas as medidas necessárias “para preservar o trabalho e a produção da Argentina”.
“Faz-se necessário que os graduados possuam uma bagagem ampla e plural de ferramentas e teorias que lhes permitam, por um lado, encarar com sucesso os problemas que enfrentarem em qualquer um dos seus âmbitos de desempenho profissional e, portanto, avançar no desenvolvimento de novo conhecimento científico que possa dar respostas aos problemas do mundo atual". O artigo é de Martín Kalos, professor de Economia na Universidade de Buenos Aires*.
O secretário de Relações Internacionais do partido argentino Frente Grande, Jorge Drkos, considera irreversíveis as mudanças vivenciadas pela Argentina nos últimos oito anos e não descarta uma guinada do país rumo ao socialismo.
Por Vanessa Silva, de Buenos Aires, especial para o Vermelho
A presidente argentina, Cristina Kirchner, caminha para uma grande vitória nas eleições de outubro. É o que mostra uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (14). De acordo com a sondagem da consultoria Management & Fit, a governante peronista obteria 51,9% dos votos, superando por mais de 40 pontos percentuais seu rival mais próximo.