O ministro de Defesa, Nelson Jobim, pretende assinar na próxima semana uma declaração conjunta com o ministro da Defesa argentino, Arturo Puricelli, sobre a relação bilateral na área militar, informaram neste sábado (12) fontes oficiais.
Os governos do Brasil e da Argentina programaram um calendário de missões comerciais conjuntas por vários países na tentativa de atingir US$ 10 bilhões por ano, segundo informações do Ministério dos Negócios Estrangeiros argentino. O subsecretário de Comércio Internacional da Argentina, Ariel Schale, disse que os esforços são para aumentar os valores já este ano, a partir do envio de seis missões comerciais.
A líder das Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, classificou nesta segunda-feira (31) como “bela” a reunião que teve com a presidente Dilma Rousseff e a mandatária argentina Cristina Kirchner. Também participaram outras organizações de direitos humanos que exigem o julgamento e punição dos responsáveis por sequestros, torturas e assassinatos de civis na ditadura militar argentina (1976-83).
Em sua primeira viagem internacional desde a posse, em 1º de janeiro, a presidente Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira (31), em Buenos Aires (Argentina), a importância de "antecessores com sensatez", que, de acordo com ela, foram responsáveis por impor uma nova visão de mundo que enfatizasse a importância regional e o crescimento de nações em desenvolvimento. Dilma defendeu que o século 21 seja "o século da América Latina".
Em rápido encontro com as Mães e Avós da Praça de Maio, grupo de mulheres que cobram o paradeiro dos desaparecidos políticos na ditadura argentina, entre 1976 e 1983, a presidente Dilma Rousseff recebeu um apelo para que sejam abertos os arquivos do regime militar brasileiro.
A presidenta da Associação das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto, disse que terá uma conversa "de mulher para mulher" com a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e irá compartilhar com ela experiências da luta contra a ditadura militar.
A presidenta da Associação das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto, disse que terá uma conversa "de mulher para mulher" com a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e irá compartilhar com ela experiências da luta contra a ditadura militar.
A presidente Dilma Rousseff disse em entrevista a jornais argentinos que a parceria entre o Brasil e a Argentina interessa muito ao governo brasileiro e que, por isso, a Argentina é o primeiro país que ela visitará após a posse. A presidente também falou da relação com outros países da América Latina e com os Estados Unidos. Dilma sairá de Brasília rumo a Buenos Aires neste domingo (30).
Em sua visita à Argentina, a presidente Dilma Rousseff se reúne, na segunda-feira (31), com o grupo de mulheres chamado de as Mães (e Avós) da Praça de Maio.
A presidenta Dilma Rousseff inaugura sua agenda internacional no próximo domingo (30) ao chegar a Buenos Aires (Argentina) por volta das 18h30. Na segunda-feira (31), ela cumprirá uma vários compromissos, entre reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner e com ministros argentinos e brasileiros, assinaturas de atos de parceria e declarações à imprensa. Aagenda inclui a visita ao Museu da Memória – construído em homenagem às vítimas da ditadura da Argentina (1976-1983).
Uma multinacional do comércio de grãos, Nidera, que está presente em 22 países e tem sua sede na Holanda, foi denunciada no final do ano passado por um fiscal argentino e pelo Ministério do Trabalho de Buenos Aires por suposto trabalho escravo em uma de suas filiais.
Com 43,3% das intenções de voto em uma pesquisa publicada nesta terça-feira (18), a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, aparece como favorita para a eleição presidencial de outubro. Kirchner não confirmou se vai tentar a reeleição, principalmente depois da morte do marido e ex-presidente, Néstor Kirchner, considerado homem forte por trás do governo, em 27 de outubro passado.