Um fóssil encontrado na Argentina demonstra que os primeiros dinossauros gigantes apareceram 30 milhões de anos antes do que se pensava, indica um estudo publicado nesta terça-feira (10) na revista da Universidade Nacional de San Juan.
Em meio a um cenário de políticas de ajuste e repressão aos movimentos populares e sindicatos, o governo do presidente argentino, Mauricio Macri, realiza um novo ataque, agora contra os trabalhadores e as trabalhadoras da agência pública de notícias do país, a Télam. Nesta quinta-feira (5), os funcionários da agência protestaram em Buenos Aires, capital do país, exigindo a reincorporação de 357 funcionários demitidos e defendendo os meios de comunicação públicos.
Para os que afirmam que o principal limite ao crescimento e a geração de emprego da economia argentina é a restrição externa – ou seja, a falta de divisas –, observar os signos e o volume do saldo da conta corrente se torna prioridade. Sua relevância é superior a qualquer outro indicador analisado pelos economistas convencionais, que têm no déficit fiscal primário, na inflação e na “falta de confiança” os sinais amarelos para antecipar uma crise.
Por Alejandro Robba e Nicolás Hernán Zeolla
A Câmara dos Deputados do Brasil acabou de aprovar o “PL do Veneno”, o projeto de lei que vai amenizar o controle sobre o consumo de agrotóxicos no país. Com isso, muitos produtos já proibidos mundo afora devido aos impactos negativos sobre a saúde humana e ao meio ambiente, serão liberados aqui. O fotojornalista argentino Pablo Piovano fez um registro sobre o que o uso desenfreado destes componentes químicos causaram na região agrária da Argentina.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) e outras centrais iniciaram nesta segunda-feira (25) uma greve geral de 24 horas na Argentina contra a política econômica do governo de Mauricio Macri. É a terceira paralisação generalizada que acontece desde que ele assumiu o cargo, dois anos e meio atrás.
No último 3 de junho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que as negociações para a concessão de uma linha de crédito “stand-by” à Argentina estão avançadas. O socorro internacional que pode chegar a U$50 bilhões foi solicitado no dia 8 de maio pelo presidente Maurício Macri, que qualificou a medida como preventiva para conter a crise cambial que o país enfrenta, e para seguir adiante com as reformas econômicas que o governo tenta aprovar desde 2017, entre elas, a trabalhista.
Nesta quinta-feira (14) a Câmara dos Deputados da Argentina aprovou o projeto de lei que despenaliza o aborto até a 14ª semana de gestação. A sessão, que durou quase 23 horas, contou com 129 votos a favor do projeto, que agora segue para votação no Senado. Se aprovado, mulheres argentinas poderão realizar a interrupção voluntária da gravidez até a 14ª semana, de forma segura.
São multidão — muitas, com menos de vinte anos. Tomam as ruas. Exigem, batucam e dançam. Querem o direito ao aborto e o fim de um mundo governado por homens ricos e tristes.
Por Coletivo Lavaca
O frio de 6º graus não impediu as mulheres argentinas de passar a noite em vigília em frente ao parlamento para pressionar os deputados a decidirem pela legalização do aborto seguro e gratuito. O projeto foi aprovado na madrugada desta quinta-feira (14) pela Câmara Baixa com 129 votos a favor e 125 contra e agora segue para a votação no Senado.
Por Mariana Serafini
A Câmara dos Deputados da Argentina debate o projeto de lei que descriminaliza a interrupção voluntária da gravidez até 14 semanas no país. Milhares de mulheres tomaram às ruas que cercam o parlamento e em diversas cidades do país nos últimos dias em apoio ao projeto.
Nesta quarta-feira (13) o Congresso argentino começa a votar a Lei do Aborto, sem previsão para terminar, a sessão deve durar pelo menos 15 horas. Do lado de fora, milhares de mulheres estão mobilizadas em uma enorme vigília em defesa do direito de interromper a gravidez com segurança e dentro da legalidade.
Por Mariana Serafini
O governo argentino anunciou na última quinta-feira (7) um acordo stand-by com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que colocará US$ 50 bilhões a disposição do país durante 36 meses.