Há uns 13 anos, os Estados Unidos e demais países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), entre os quais a Itália, bombardeavam a então província sérvia de Kosovo. A justificativa era a defesa dos direitos humanos e deter as supostas violações que estavam sendo cometidas pelos “malditos” sérvios comandados por Slobodan Milosevic.
Por Mário Augusto Jakobskind
Associações antinucleares francesas realizaram diversas manifestações em Paris durante esta semana (30/07 a 02/08), pedindo o fim das armas atômicas e recordando as vítimas dos bombardeios contra Hiroshima e Nagasaki.
Proposta de deputado democrata, aprovada na Câmara dos Representantes por 407 votos contra 5, anula compra de helicópteros russos que seriam empregados no Afeganistão
Por Fillipe Mauro
Cuba propôs nesta sexta-feira (6) nas Nações Unidas que se faça um acordo internacional que contribua para prevenir, combater e erradicar o tráfico ilícito de armas, cujas consequências negativas – denunciou – são sofridas por muitas pessoas e Estados no mundo.
Sabe-se que o comércio de armas é um setor blindado às crises. Os fabricantes de armamento ganham bilhões de dólares por ano com a venda de tanques de guerra, revólveres, balas e aviões de caça. O próspero setor possui regras próprias já há centenas de anos, consolidadas durante o século 20 e as suas inúmeras guerras, principalmente as mundiais.
Em maio, os estaleiros da Howaldtswerken-Deutsche Werft (HDW) situados na cidade de Kiel, no Norte da Alemanha, forneceram a Israel o quarto submarino ultramoderno da classe Delfim. Os três primeiros foram quase totalmente pagos pela Alemanha, isto é pelo povo alemão, e em primeiro lugar pelas vítimas da política antissocial do Governo de Berlim no quadro da “ajuda militar” a Telavive. Israel e a Alemanha mantêm discretamente este negócio cujas implicações são extremamente graves.
Por Ruy Paz
Na próxima semana vai começar em Nova York a Conferência sobre Acordo Internacional de Venda de Armas. Um dos princípios fundamentais do documento será a proibição da venda de armas a governos que possam utilizá-las contra a população civil e em atos de genocídio.
Os veículos aéreos não tripulados (VANT ou drones) tornaram-se parte integrante dos exércitos modernos. Quase diariamente há relatos de ataques de drones, que atingem tanto militantes da Al-Qaeda como civis. O uso extensivo de drones pelos militares dos EUA na “guerra ao terrorismo” criou o termo “política de drones do presidente Obama”.
As explosões de primeiras bombas atômicas americanas no verão de 1945 marcaram o início da nova época. A explosão da bomba nuclear soviética no verão de 1949 principiou a política do "equilíbrio do medo". Esta tendência se mantém até hoje embora os seus mecanismos tenham sofrido uma evolução séria.
As autoridades brasileiras estão obrigadas a adotar, a partir desta segunda-feira (23), no âmbito de suas respectivas atribuições, o disposto em duas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas que tratam do combate à proliferação de armas de destruição em massa.
A Arma Secreta de Israel é um documentário realizado pela BBC em 2003, que conta a história de Mordechai Vanunu, o denunciante das armas nucleares israelenses, que foi sentenciado a 18 anos de prisão pelo seu governo, dos quais 11 foram passados em isolamento. Veja o documentário, com legendas em português.
O departamento de Defesa dos Estados Unidos acelera o desenvolvimento de uma nova geração de armas cibernéticas capazes de perturbar as redes militares do inimigo, inclusive quando estas não estão conectadas à internet.