O comércio internacional de armas aumentou 24% nos últimos cinco anos, segundo relatório divulgado nesta segunda (19) pelo Instituto de Pesquisas para a Paz de Estocolmo (cuja sigla em inglês é Sipri). O período avaliado foi de 2007 a 2011. Pelos dados, os Estados Unidos permanecem como o maior exportador mundial, em seguida vem a Rússia, a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha.
Em Viena, Cuba ratificou nesta terça-feira (6) seu apoio ao desarmamento nuclear como objetovo de máxima prioridade para a comunidade internacional, durante a segunda jornada da Comissão de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU.
Os dois países divulgaram essa informação no último final de semana, dias 3 e 4 de março. A China decidiu aumentar seu poderio militar em 11,2%, o que representa um investimento superior a 106.400 milhões de dólares. Segundo Li Zhaoxing, porta-voz do Parlamento, a proposta é equiparar o desenvolvimento econômico ao militar, porém sem intenções bélicas, mas pacíficas.
Para ensinar às crianças medidas de segurança para a eventualidade de encontrarem armas em casa e prevenir os acidentes domésticos, a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam) criou a “Revistinha da Turma Legal”. A entidade contou com a ajuda da Câmara dos Deputados para ajudar na divulgação. A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realizou audiência pública nesta terça-feira (13), para lançar o gibi.
Dez anos depois do primeiro ataque aéreo realizado por um avião sem tripulantes, representantes das empresas que os fabricam reúnem em Londres.
Por Chris Wood, do Bureau of Investigative Journalism
O fato de os Estados Unidos, mesmo em crise econômica e política – com milhares de pessoas ocupando as ruas para protestar contra o sistema – terem anunciado o sucesso, há três dias, do vôo de teste, entre o Havaí e as Ilhas Marshall, de uma nova bomba voadora, de velocidade supersônica, capaz de atingir qualquer ponto do globo em menos de uma hora, tem que servir de alerta para o Brasil e para o BRICS.
Por Mauro Santayana, em seu blog
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) inaugurou nesta segunda-feira (21) em Viena um novo fórum com o objetivo de encontrar meios para a criação de uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio.
Para dar uma ideia do potencial da URSS em seus esforços para manter a paridade com os Estados Unidos nesta esfera, basta assinalar que quando se produziu sua desintegração em 1991, na Bielorrússia havia 81 ogivas nucleares, no Cazaquistão 1,4 mil e na Ucrânia aproximadamente 5 mil, as quais passaram à Federação Russa, único Estado capaz de sustentar seu imenso custo, para manter a independência.
Por Fidel Castro
Em meio às discussões no Congresso americano para a redução de custos militares, uma pesquisa da The Stimson Center, organização independente de estudos sobre paz e segurança, mostra que os Estados Unidos gastaram 1 trilhão de dólares (1,74 trilhão de reais) em equipamentos e armas desde os atentados de 11 de Setembro.
Boa notícia que o Sr. Eike Batista, da EBX, esteja estudando associar-se aos chineses da Foxconn para a produção de eletro-eletrônicos de primeira linha como tablets, no Brasil. Seria importante que outras empresas de capital nacional que lucram com a exportação de produtos primários, como a Vale, também aplicassem parte de seus lucros na fabricação de produtos de alto valor agregado, entrando em outras áreas, como é o caso da indústria bélica.
A Holanda destinará cerca de 250 milhões de euros na modernização do sistema de vigilância com radares Smart-L em navios da defesa antiaérea para reforçar o escudo antimísseis da Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan) na Europa.
O prêmio Nobel da Paz, Adolfo Perez Esquivel, escreveu uma carta ao presidente Barack Obama em que analisa a atual crise global e a responsabilidade dos Estados Unidos e de suas políticas armamentistas no contexto internacional. No texto, intitulado "Se os EUA entrarem em default, a América Latina vai ajudar", o defensor dos Direitos Humanos oferece apoio para o país sair da crise.