Elevação coloca Selic em seu maior patamar desde 2006 e desagrada governo, setor produtivo e comercial e movimento sindical por engessar o crescimento e penalizar a população
Sindicalistas e movimentos sociais protestam por menos juros e mais empregos em São Paulo. Manifestantes ironizam postura do Banco Central com distribuição de pipoca
Manifestação acontece na Av. Paulista, na terça (6), enquanto Copom inicia reunião sobre a Selic. Carlos Pereira denuncia: “Brasil está sufocado pelos juros absurdos”
Boletim Focus aponta para um PIB de 2% e queda na inflação para 5,57%. Expectativas do mercado subestimaram o crescimento nos anos anteriores
Política de juros estratosféricos pressiona dívida pública, freia crescimento e acentua desigualdade ao privilegiar o mercado financeiro
Wellington Duarte, da UFRN, alerta para impactos da política monetária e questiona fundamentos que admitem que desaquecimento é necessário para controlar preços
Belluzzo explica como a taxa Selic afeta os brasileiros, agrava a crise econômica e reflete disputas de poder entre o BC e o governo
Apesar da troca no comando do Banco Central, indicado por Lula, ciclo de aumentos da taxa Selic permanece inalterado. Pressão do mercado financeiro e herança da gestão anterior explicam a continuidade.
Ministro ainda destaca que “não foi fácil manter o país funcionando” com a herança de Paulo Guedes e ressalta que o novo consignado privado permite crédito com juros baixos, apesar da Selic
Aumento da taxa básica de juros reflete ciclo de aperto do Banco Central que não para. Centrais sindicais denunciam priorização dos rentistas sobre o desenvolvimento econômico.
“Faz sentido uma economia em crescimento ter uma taxa de juros absurda?”, questiona Adilson Araújo, da CTB. Centrais Sindicais realizaram dia de mobilização nacional
Para Marcos Antonio Costa, o “combate à inflação não pode ser instrumento para transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos”. Centrais Sindicais protestam na Av.Paulista