Na “Carta ao Povo de Deus”, os religiosos disseram que o governo se baseia numa “economia que mata”
Além de Bresser-Pereira, já aderiram ao manifesto nomes como Celso Amorim, Luiz Gonzaga Belluzzo e Fábio Konder Comparato
Os sacerdotes enfatizam que o Brasil atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história, vivendo uma “tempestade perfeita”, com uma crise sem precedentes na saúde e um “avassalador colapso na economia”