A missão permanente de Cuba nas Nações Unidas denunciou os danos ocasionados à economia do país pelo bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos à ilha caribenha. Apenas em 2011, esses prejuízos chegaram a US$ 3.553.602.645, o que representa um aumento de 15% sobre o registrado no ano anterior, como explicou a diplomacia cubana em um comunicado divulgado nesta terça-feira (6).
Empresários mexicanos condenaram nesta quinta-feira (1º) o bloqueio do governo dos Estados Unidos contra Cuba, em uma declaração na qual também expressam sua solidariedade com o povo da ilha caribenha.
Nesta terça-feira (30), o Partido Comunista da Venezuela (PCV) rechaçou o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo governo estadunidense contra Cuba e ressaltou os laços históricos existentes entre as duas nações.
“O bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba deve terminar imediatamente, porque constitui uma grave violação aos direitos humanos”, afirmou o vice-ministro equatoriano de Relações Exteriores, Marco Albuja.
"Cuba condena todos os métodos e ações terroristas, sem importar quem os cometa ou as justificativas que se dão, incluindo atos realizados pelos Estados", afirmou nesta terça-feira (23) o subdiretor de assuntos multilaterais da chancelaria cubana, Rodolfo Benítez.
A missão permanente de Cuba junto às Nações Unidas denunciou neste sábado os efeitos do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra a ilha caribenha em setores como a educação, a cultura e o esporte.
O 9º Fórum da Sociedade Civil Cubana contra o bloqueio será realizado, nesta sexta-feira (19), em Havana, com o propósito de denunciar essa política mantida por Washington por mais de meio século.
O bloqueio estadunidense contra Cuba é uma violação massa, flagrante e sistemática dos direitos humanos, denunciou o embaixador cubano na França, Orlando Requeijo, ao apresentar aqui o relatório que será submetido à votação na ONU.
“O bloqueio que os hoje Estados Unidos mantém contra Cuba, que se prolonga por mais de 50 anos, é injusto e perverso”, afirmou o escritor Raúl Pérez, diretor da Casa da Cultura Equatoriana.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez, pronunciou-se nesta segunda-feira (1º/10), no debate geral do 67º período de sessões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O chanceler da Ilha socialista condenou o cruel bloqueio imposto ao país pelo imperialismo estadunidense e fez uma abrangente análise da conjuntura internacional, reafirmando as posições de Cuba em defesa da paz, da soberania das nações e povos e da justiça.
Barbados, Trinidad e Tobago, Sri Lanka, Síria e Angola se somaram nesta segunda-feira (1º) ao insistente pedido apresentado ante a Assembleia Geral das Nações Unidas pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba.
O governo de Cuba comemora os discursos feitos na semana passada durante a 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Os discursos foram iniciados pela presidenta brasileira Dilma Rousseff e seguidos por vários líderes latino-americanos, como Cristina Kirchner (Argentina) e Evo Morales (Bolívia), cobrando o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial ao país, imposto pelos Estados Unidos. O bloqueio completou em 2012 meio século de vigência.