“O bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba deve terminar imediatamente, porque constitui uma grave violação aos direitos humanos”, afirmou o vice-ministro equatoriano de Relações Exteriores, Marco Albuja.
"Cuba condena todos os métodos e ações terroristas, sem importar quem os cometa ou as justificativas que se dão, incluindo atos realizados pelos Estados", afirmou nesta terça-feira (23) o subdiretor de assuntos multilaterais da chancelaria cubana, Rodolfo Benítez.
A missão permanente de Cuba junto às Nações Unidas denunciou neste sábado os efeitos do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra a ilha caribenha em setores como a educação, a cultura e o esporte.
O 9º Fórum da Sociedade Civil Cubana contra o bloqueio será realizado, nesta sexta-feira (19), em Havana, com o propósito de denunciar essa política mantida por Washington por mais de meio século.
O bloqueio estadunidense contra Cuba é uma violação massa, flagrante e sistemática dos direitos humanos, denunciou o embaixador cubano na França, Orlando Requeijo, ao apresentar aqui o relatório que será submetido à votação na ONU.
“O bloqueio que os hoje Estados Unidos mantém contra Cuba, que se prolonga por mais de 50 anos, é injusto e perverso”, afirmou o escritor Raúl Pérez, diretor da Casa da Cultura Equatoriana.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez, pronunciou-se nesta segunda-feira (1º/10), no debate geral do 67º período de sessões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O chanceler da Ilha socialista condenou o cruel bloqueio imposto ao país pelo imperialismo estadunidense e fez uma abrangente análise da conjuntura internacional, reafirmando as posições de Cuba em defesa da paz, da soberania das nações e povos e da justiça.
Barbados, Trinidad e Tobago, Sri Lanka, Síria e Angola se somaram nesta segunda-feira (1º) ao insistente pedido apresentado ante a Assembleia Geral das Nações Unidas pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba.
O governo de Cuba comemora os discursos feitos na semana passada durante a 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Os discursos foram iniciados pela presidenta brasileira Dilma Rousseff e seguidos por vários líderes latino-americanos, como Cristina Kirchner (Argentina) e Evo Morales (Bolívia), cobrando o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial ao país, imposto pelos Estados Unidos. O bloqueio completou em 2012 meio século de vigência.
A 4ª jornada de debates da Assembleia Geral das Nações Unidas augura nesta sexta-feira (28) uma nova série de condenações do mais alto nível contra o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba. O último pronunciamento escutado no plenário para repudiar esse bloqueio à ilha caribenha foi feitoà na última quinta-feira (27) pelo chanceler do Peru, Rafael Roncagliolo Orbegoso, no fechamento da corrente de quase 40 discursos na quinta-feira.
Cuba acusou, nesta quinta-feira (20), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de aplicar com maior rigor o bloqueio econômico à ilha. Segundo o governo cubano, a medida custou, até agora, a perda de mais de um trilhão de dólares.
Empresários brasileiros procuraram a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, preocupados com um projeto de lei em discussão no Congresso americano. O projeto pune as empresas que tenham simultaneamente negócios com os Estados Unidos e Cuba. A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), presidente da comissão, está se articulando com diversas lideranças a fim de conseguir evitar a aprovação do projeto nos EUA. Ela participa do Palavra Aberta, com retransmissão pela Rádio Câmara.