O presidente Evo Morales assegurou nesta segunda-feira (6), durante os festejos pelo aniversário de 187 anos da Independência da Bolívia que “as nacionalizações no país constituem somente às ordens do povo boliviano”.
No artigo Luiz Carlos Azenha explica que a Coca-Cola não será expulsa da Bolívia, como foi noticiado pela mídia. A notícia vem circulando na rede faz algum tempo. A Coca-Cola teria sido expulsa da Bolívia. Cai bem à esquerda e à direita (O Globo deu a ‘notícia’ atribuindo à Agência Venezuelana de Notícias, mas depois o link sumiu).
Por Luiz Carlos Azenha, em Vi o Mundo
O Memorial da América Latina abre os portões da Praça Cívica, nos dias 04 e 05 de agosto, para a maior comemoração da comunidade boliviana em São Paulo, a Festa da Independência da Bolívia. Com o nome ‘Eu Amo Bolívia: Fé e Cultura no mesmo coração’, o evento será iniciado com uma cerimônia religiosa em homenagem a Virgem de Copacabana, padroeira da Bolívia e à Virgem de Urkupiña, protetora dos imigrantes.
O governo da Bolívia anunciou no último fim de semana que a filial da Coca-Cola no país será retirada em 21 de dezembro. No mesmo dia, o McDonald's deixará de operar após 14 anos de tentativas fracassadas de entrar na cultura boliviana.
O governo da Bolívia deu início neste domingo (29) à consulta aos habitantes do Território Indígena e Parque Nacional Isiboro-Sécure (Tipnis) sobre a construção de uma estrada que irá cortar a reserva, que é a maior do país. O início da consulta, que continua nesta segunda, foi tranquilo, apesar da polêmica que tem permeado o tema.
O presidente Evo Morales decidiu expulsar a Coca-Cola da Bolívia. A decisão precisará ser cumprida até o dia 21 de Dezembro deste ano. Segundo o ministro do Exterior boliviano, David Choquehuanca, esta determinação está “em sintonia com o fim do calendário Maia” e será parte dos festejos para celebrar o fim do capitalismo e o início de “uma cultura da vida”. A festa ocorrerá no fim do dia, no solstício de verão (no Hemisfério Sul), na Ilha do Sol, situada no Lago Titicaca.
Os presidentes da Bolívia, Evo Morales e da Argentina, Cristina Fernández, revisarão nesta quarta-feira (18) as relações entre os dois países em reunião na cidade de Cochabamba.
Após 50 dias na Embaixada do Brasil em La Paz, o futuro do senador boliviano Roger Pinto Molina é incerto, mesmo depois de receber asilo político do governo brasileiro. Não há previsão de quando ele deixará o local, segundo parlamentares de sua legenda.
A presidenta da Argentina, Cristina Fernández, chegará nesta terça-feira (17) na cidade de Cochabamba, na Bolívia, em visita oficial para reunião bilateral com Evo Morales, afirmaram fontes oficiais.
O presidenteda Bolívia, Evo Morales, confirmou neste sábado (13) sua lealdade ao processo de mudança que a Bolívia e disse que o país vai continuará adiante e terá ao seu lado o apoio de movimentos sociais e do povo.
Na Bolívia um motim policial, ativado por reivindicações salariais, deu início a um cenário de golpe de Estado que, sem dúvida, foi desmontado e derrotado pela articulação exitosa de uma condução presidencial que não caiu na armadilha da provocação e a vigorosa e crescente mobilização social, principalmente dos camponeses, para defender a revolução.
Por: Hugo Moldiz Mercado*
Os últimos acontecimentos tornaram totalmente claro que a violência – instigada e desencadeada por alguns membros da Polícia Nacional e por elementos infiltrados alheios à instituição que já não conseguem esconder-se – faz parte dos planos conspirativos destinados a criar condições para a concretização de um golpe de Estado que deponha o governo popular a que preside Evo Morales Ayma.