O partido do presidente boliviano Evo Morales, Movimento ao Socialismo (MAS), completará 16 anos de fundação no próximo domingo (27) e o secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Ricardo Abreu, representará os comunistas brasileiros nas atividades de comemoração da data.
O governo do presidente da Bolívia, Evo Morales, aguarda a visita ainda este ano da presidenta Dilma Rousseff em data a ser acertada. Mas, até lá, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, é o responsável por definir as áreas em que serão assinados acordos bilaterais com o objetivo de ampliar as parcerias. O ministro fica nesta sexta-feira e sábado (25e 26) em La Paz, capital boliviana. Os dados são da imprensa estatal da Bolívia, a Agência Boliviana de Informações (ABI).
Deputados do partido boliviano Movimiento al Socialismo (MAS), no poder, reiteraram nesta sexta-feira (18) que vão pedir a expulsão do país da Agência Estadunidense para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), acusada de conspirar contra o país.
Andrés Soliz Rada é um dos bolivianos mais patriotas que já conheci. No breve encontro que tivemos em La Paz, pude ouvir com atenção as propostas do primeiro ministro de Hidrocarbonetos do governo Evo Morales, sua concepção indo-socialista de Estado, a luta contra interesses daninhos de multinacionais em seu país – Petrobrás incluída – e a tentativa de utilizar os recursos naturais da Bolívia para desenvolver o país e melhorar a vida de seu povo.
Por Marcelo Salles*, para o Escrivinhador
O presidente Evo Morales conclamou o país nesta quinta-feira (3) a defender a dignidade e a soberania da Bolívia no que diz respeito à luta contra o narcotráfico. Em ato de condecoração e entrega de sabres a novos generais e almirantes das Forças Armadas, o estadista recordou os tempos em que a Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA) ordenava a oficiais do país andino o que tinham que fazer no enfrentamento do flagelo.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, prometeu entregar casas aos milhares de cidadãos que ficaram desabrigados após os deslizamentos de terra causados pela chuva que atinge o país."Com certeza, o governo vai entregar casas às famílias que ficaram sem casa, ou que viviam como inquilinos", disse o presidete ao visitar, segunda (28), a região leste da capital La Paz, um dos locais mais afetados pelas águas.
O Governo do presidente boliviano, Evo Morales, denunciou um "conluio" internacional para desprestigiá-lo, detalha nesta terça o jornal oficial "Cambio".
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta quarta-feira (16) que o incidente com o avião militar norte-americano na Argentina demonstra que os Estados Unidos "negociam com a droga no mundo" e acrescentou que Washington não tem moral para falar sobre a luta contra o narcotráfico.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, criou, nesta treça-feira (15) à noite, o Ministério da Comunicação e substituiu ministros de seu governo. O presidente nomeou o ex-senador e ex-dirigente sindical da situação, Félix Rojas, como ministro do Trabalho, Emprego e Previdência Social, no lugar de Carmen Trujillo. No Ministério da Cultura, a ex-candidata governista à prefeitura de La Paz, Elizabeth Salguero, foi indicada para o lugar da cantora Zulma Yugar.
Denúncias de corrupção e de tentativas de atentados, ordens de prisão e fuga para outros países: a oposição boliviana encontra-se, neste ano de 2011, em situação muito diferente da que ostentava até há pouco tempo. Em períodos anteriores, esses grupos tinham condições de rivalizar com o presidente Evo Morales em questões que iam além do ponto de vista eleitoral, já que chegaram a ameaçar a estabilidade do governo.
As negociações sobre a concessão de uma saída ao mar à Bolívia pelo Chile foi o principal tema do encontro diplomático presidido pelos chanceleres boliviano, David Coquehuanca, e chileno, Alfredo Moreno, que ocorreu nesta terça (08) em La Paz.
As revoltas no Egito e na Tunísia estiveram em pauta na abertura da 11ª edição do Fórum Social Mundial, que começou domingo (6) em Dacar. Para os críticos do capitalismo reunidos no Senegal, os levantes populares no norte da África confirmam o lema do encontro, Um outro mundo é possível.