Além da Comissão Geral que vai discutir medidas de combate à seca, na quarta-feira (8), a Câmara dos Deputados pode votar, esta semana, o Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Combate e Prevenção à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca. A votação da matéria depende da aprovação de um requerimento de urgência. Entre as quatro medidas provisórias que pode ser votada esta semana, a mais polêmica é a MP dos Portos.
O que era para ser um reencontro de dois amigos acabou se transformando em uma produtiva reunião de trabalho. Na tarde desta terça-feira (9), em Londres, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o músico irlandês Bono, líder da banda U2, conversaram durante uma hora e falaram sobre o programa Bolsa Família, segurança alimentar, fome na África e, claro, futebol, paixão de ambos.
Na coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff, respondeu a perguntas sobre as regras de ingresso no Bolsa Família; o crescimento da economia brasileira; e ainda emitiu uma mensagem sobre o resultado da seleção de obras de pavimentação, saneamento e mobilidade urbana, com um total de recursos de R$ 33 bilhões.
Durante um debate sobre segurança alimentar em Gana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou as políticas de combate à fome em seu governo e disse que os resultados ensinam que “é plenamente possível garantir que todo ser humano possa comer três vezes ao dia”. No evento, Lula convidou o ex-presidente de Gana John Kufuor para participar nos dias 1 e 2 de julho do seminário sobre combate a fome promovido pela FAO, União Africana e Instituto Lula.
"Com o dinheiro, a gente tem mais liberdade". Mais do que estar livre para consumir, a frase de uma beneficiária do Programa Bolsa Família, moradora da região do Vale do Jequitinhonha (MG), revela outro tipo de autonomia possibilitada pelo recebimento de uma renda fixa mensal: a liberdade para fazer escolhas sobre a própria vida.
De acordo com informações publicadas nesta quarta-feira (6), o Banco Mundial e as Nações Unidas tornarão o modelo brasileiro do Programa Bolsa Família e do Plano Brasil Sem Miséria numa referência em inclusão social para outros países. A complementação de renda tem sido um dos principais instrumentos de superação da pobreza , mas há também estratégias de inclusão produtiva e incentivo ao mercado de trabalho, como a valorização do salário mínimo.
Durante a entrega de 576 moradias do Residencial Jardim Veneza, nesta segunda-feira (4), em João Pessoa, a presidenta Dilma Rousseff destacou que o Programa Minha Casa, Minha Vida continuará crescendo até que todos os brasileiros tenham acesso a uma moradia digna. O condomínio vai beneficiar 2,3 mil pessoas de famílias com renda até R$ 1,6 mil.
A expectativa da secretária interina de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado (Sedes-BA), Maria Moraes, é de que mais de 181 mil famílias baianas saiam da extrema pobreza, em março. Ela informou que o avanço é resultado da medida anunciada pela presidenta Dilma Rousseff, na semana passada, que estende a complementação de renda para os beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) que ainda permaneciam em situação de pobreza extrema.
Em declaração, ao Instituto Lula, publicada nesta segunda-feira (25), a ministra do desenvolvimento social, Tereza Campello, fala sobre os próximos passos no combate à pobreza no Brasil depois do anúncio do fim da miséria entre os beneficiários do Bolsa Família.
O Senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou, nesta quinta-feira (21), emenda à Medida Provisória 607/2013 propondo que o reajuste anual do Bolsa Família seja balizado, no mínimo, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou seu sucedâneo, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o beneficiário terá a segurança que, independente do governo, o reajuste do benefício nunca seja inferior à inflação.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou, nesta quinta-feira (21), emenda à Medida Provisória do Bolsa Família propondo que o reajuste anual do benefício seja balizado, no mínimo, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou seu sucedâneo, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o beneficiário terá a segurança de que, independente do governo, o reajuste do benefício nunca seja inferior à inflação.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE-foto) defendeu nesta terça-feira (19) um amplo debate sobre o modelo de desenvolvimento econômico e social do Brasil. Uma responsabilidade que, segundo ele, deve ser desenvolvido em parceira entre o Congresso Nacional e o Poder Executivo. Ao sair da solenidade de anúncio de novas regras do Programa Bolsa Família, o senador elogiou as medidas do governo e cobrou avanços na economia brasileira.