Professora de estudos religiosos na Universidade de Yale, nos EUA, Supriya Gandhi concedeu entrevista ao Brasil de Fato.
Em sua live nas redes sociais, Bolsonaro disse que “cada vez mais o índio está evoluindo, se tornando um ser humano igual a nós.”
Dilma Rousseff escreveu nas redes sociais que a adesão do Brasil ao acordo internacional vai aprofundar ainda mais a destruição da engenharia nacional.
Escolhida pelas suas posições conservadoras, a atriz não alimenta expectativa entre parlamentares da oposição.
O ministro negou qualquer atrito com o presidente Bolsonaro e disse que segue uma cadeia de comando, evitando responder as questões mais polêmicas.
A “força-tarefa” de militares da reserva no atendimento não tem o real objetivo de contribuir para que os servidores efetivos do órgão possam dar conta do represamento existente.
A Conib (Confederação Israelita do Brasil) já havia emitido nota contra o discurso nazista do ex-secretário de Bolsonaro.
A pesquisa teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, entre segunda-feira (13) e quarta-feira (15). A margem de erro da pesquisa é de 3,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
A ex-parlamentar Manuela d’Ávila voltou as redes sociais para comentar a exoneração de Roberto Alvim, que ocupava a secretaria de Cultura do governo Bolsonaro.
Além de repudiar as declarações do ex-secretário de Cultura de Bolsonaro, parlamentares do PCdoB defendem o embargo do edital anunciado por ele.
Pressionado até por segmentos políticos e sociais, inclusive pela Confederação Israelita, Bolsonaro teve que demitir o secretário com quem afinidades.
No meio político, a reação foi imediata com o pedido de demissão e até de convocação para que Roberto Alvim preste esclarecimento de sua apologia ao nazismo.